“Sabores do Mundo” adota energia solar, um diferencial a mais em seus negócios

Divulgado em 18/03/2019 - 09:13 por portoferreirahoje

A loja “Sabores do Mundo”, especialista na comercialização de produtos alimentares de diversos países, acrescentará nesta semana mais um diferencial aos seus negócios: porá em operação um módulo gerador de energia solar, sistema que transforma a luz do Sol em energia elétrica. O sistema, com 22 placas, tem potência de 7,37 kwp e vai proporcionar à loja economia de R$ 800,00 ao mês, ou R$ 9.600,00 ao ano.

 

Essa é, no entanto, a primeira parte de projeto maior. Como a despesa com energia elétrica da loja gira em torno de R$ 1.800,00 ao mês, o restante desse custo será abatido com um segundo módulo. “Esse procedimento, de instalação por etapas do sistema, é uma tática de gestão de consumidores que preferem usar recursos próprios para desfrutar os múltiplos benefícios da energia solar”, disse Renato Maestrello, diretor da Cergon, empresa que instalou o sistema e trabalha em parceria com a WEG Equipamentos Elétricos, pioneira no Brasil na produção de componentes para os kits de energia solar.

 

Em atividade desde 2013, a loja “Sabores do Mundo” está localizada na rua 29 de julho, 1204 (esquina com Agostinho Prada). Sua despesa com energia elétrica é puxada principalmente pelo sistema de ar condicionado, “fundamental para manter a temperatura ambiente adequada para a perfeita preservação de alimentos e bebidas como chocolates, cervejas artesanais e vinhos, além da variedade de massas importadas”. A observação é de Maria José Feliciano, dona da “Sabores”, que acrescenta: “Tem também a questão do conforto do cliente, que faz toda diferença no atendimento”.

 

Em funcionamento há cinco anos, nesse tempo a loja “Sabores do Mundo” já passou por duas ampliações de espaço para atender a crescente clientela de Porto Ferreira e da região, que também interage com a loja pelas mídias sociais, relata Maria José. “Outro diferencial é a facilidade para estacionar nas proximidades da loja, longe do sufoco da falta de espaço na parte central da cidade”.