Facebook ameaça universidade e mostra que promessa de transparência é só marketing
Divulgado em 29/10/2020 - 13:00 por portoferreirahoje
O ano de 2020 tinha tudo para ser a virada do Facebook no quesito reputação. A empresa baniu discursos de ódio de caipiras racistas do sul dos EUA e expulsou os lunáticos de extrema direita do Q-Anon, grupo que acha que Donald Trump está salvado o mundo do satanismo e pedófilos.
Mais importante de tudo, talvez, tenha sido a criação de regras segundo as quais toda e qualquer propaganda política viria com a identificação de quem pagou a conta.
Esse mundo transparente e não tolerante com crimes de ódio ruiu no último dia 16, quando a empresa enviou uma carta a pesquisadores da NYU (New York University) determinando que eles parassem uma pesquisa que mapeia o impacto dos anúncios do Facebook nas eleições americanas. Segundo a corporação, os pesquisadores estavam violando a política de uso e privacidade.
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