ONG ligada à empresária também foi favorecida por emendas de deputados de direita, incluindo Mário Frias, que atua na obra
A dona da produtora responsável pelo filme sobre Jair Bolsonaro, a Dark Horse, tornou-se alvo de questionamentos após vir à tona que projetos ligados à empresa receberam mais de R$ 108 milhões da Prefeitura de São Paulo, sob a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB).
Além da produtora, a empresária preside o Instituto Conhecer Brasil, uma ONG que acumula um histórico de repasses milionários por meio de emendas parlamentares, sobretudo de deputados da direita. Entre eles está o ex-secretário especial de Cultura Mário Frias (PL), que também integra o elenco do filme sobre Bolsonaro.
Os repasses reforçaram suspeitas de favorecimento político e levantaram críticas sobre a utilização de recursos públicos em iniciativas vinculadas a aliados do ex-presidente. A prefeitura e os parlamentares citados ainda não se manifestaram sobre o caso.
Fonte: The Intercept







