Está acontecendo agora, no 5º Tribunal do Júri em São Paulo, o julgamento dos três policiais e de um comerciante indiciados pelo assassinato do jornalista ferreirense Luiz Carlos Barbon Filho. O julgamento do quarto policial militar envolvido no caso será em outra data.
Segundo José Luiz Mourão, comissário de menor que tem acompanhado o julgamento pelo Fórum de Porto Ferreira, a sessão prevista para as 9h começou atrasada em uma hora. A primeira testemunha a ser ouvida foi Kátia Camargo, viúva de Barbon. O depoimento ocorreu às portas fechadas e Kátia usava uma peruca loira para não ser identificada, pois está incluída no Programa de Proteção à Testemunha.
O jornalista de 37 anos foi morto a tiros em maio de 2007 em frente ao Bar das Araras, próximo à rodoviária. Conforme o Ministério Público Estadual, o crime ocorreu por vingança devido às denúncias feitas pelo jornalista.
De acordo com a estimativa, o julgamento termina amanhã.