Depois da batata frita, mandioca ou pastel, vem a dúvida: o que fazer com o óleo que resta na frigideira? Na maioria das cozinhas, existem três opções de solução.
• Guardar o óleo para mais tarde e usá-lo até a exaustão;
• Virar sem dó a frigideira na pia e torcer para que o óleo não deixe o cano entupido;
• Despejar todo esse líquido viscoso no solo ou jogá-lo no lixo.
O que muita gente não sabe é que qualquer uma dessas alternativas, na verdade, não traz um final feliz. Isso porque, depois de descer cano abaixo, é ele que tem três caminhos a seguir:
• Ficar retido no encanamento e ter a sorte de ser separado por uma estação de tratamento e saneamento básico;
• Estar no esgoto que não chega a ser tratado e acabar se instalando na superfície dos rios e represas, impedindo os organismos aquáticos de respirar;
• Por fim, ficar no solo, impermeabilizá-lo, contribuindo com enchentes, por exemplo, e pior, se entrar em decomposição, o óleo de cozinha gera gás metano durante esse processo e agrava o efeito estufa.
Todo mundo pode mudar esse cenário, depositando o óleo em garrafas pet e levando em um dos pontos de coleta espalhados pela cidade. A ação faz parte de um projeto de parceria entre o Fundo Social de Solidariedade de Porto Ferreira e a Caixa Econômica Federal, que prevê a destinação ecologicamente correta para este resíduo, utilizado na confecção de barras de sabão.
Veja os pontos de coleta:
1. Departamento Municipal de Promoção Social: avenida Engenheiro Nicolau de Vergueiro Forjaz, 721 – Centro, antigo Departamento de Educação;
2. Emef Ruth Barroso (Porto Bello);
3. Unidade Básica de Saúde Antônio Gallo e o Centro Comunitário do Bairro Porto Bello;
4. Portaria do Condomínio Las Palmas;
5. Portaria do Condomínio Jardim Modelo;
6. Seção de Controle de Vetores: travessa Amélia Barbosa, s/n, esquina com a Rua João Salgueiro – Centro.
Fonte: AECI de Porto Ferreira