Prefeita Renata braga em reunião sobre documentação das 720 casas na Região Norte
Na tarde de terça-feira (07/01), a prefeita Renata Braga, acompanhada do diretor de Planejamento, Dori Américo, do chefe de Divisão Valdemir Bronzel e do representante do Compur (Conselho Municipal de Política Urbana), professor Paulo Bernardo, reuniu-se com os representantes da Incorporadora Habita House, Daniel Araújo e Vinicius Silvano, na sede do Departamento de Desenvolvimento Econômico.
Na pauta, a atualização das informações a respeito do andamento dos documentos que estão dentro do cronograma, acerca das 720 casas a serem construídas na Região Norte da cidade. “Estamos crescendo com planejamento, com bairros habitacionais, instrumentos públicos e demais condições para se morar bem em Porto Ferreira”, disse a prefeita.
Este núcleo habitacional, localizado ao lado do Jardim Porto Bello 2 (estrada do Rio Corrente – Sítio São Vicente), será financiado pelo Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Serão residências para pessoas com renda familiar na faixa de 1 a 3 salários mínimos.
As parcelas mensais representarão 5% da renda familiar, sendo que o limite desta é de R$ 1,6 mil. Ou seja, a parcela máxima será de R$ 80. Aqueles cuja renda familiar ficar abaixo de R$ 500 por pessoa pagarão parcelas de R$ 25. O pagamento deverá ser feito pelo período de 10 anos, quando o imóvel será quitado. Estas facilidades visam garantir o acesso à moradia para as pessoas que realmente precisam. Não há limite de idade para participar deste programa.
“Fico muito feliz em poder colaborar com a construção deste novo núcleo habitacional. Somente ele já atende as expectativas que lançamos no nosso plano de governo para a área habitacional. Por isso estamos dando total apoio e colocando nossos setores competentes à disposição para que tudo seja feito da forma mais breve possível, dentro da legalidade”, comentou a prefeita Renata Braga, que afirmou que a Prefeitura também vai continuar a buscar outros programas de moradias.
Empregos
Outro fator importante é que a obra vai gerar de 300 a 400 empregos diretos, segundo os representantes da Incorporadora que trabalha em parceria com a Construtora Centro Minas (CCM), vagas essas a serem preenchidas em sua grande maioria com mão de obra local. A compra de materiais também terá cotações na cidade e região.
Outro detalhe importante é que o programa Minha Casa Minha Vida determina que 1,5% do valor total do empreendimento sejam revertidos em investimentos sociais no município. Numa obra como esta, avaliada em torno de R$ 70 milhões, o retorno seria de R$ 1,05 milhão.
Fonte: AC