A síntese da complexidade se insinua para o mundo como uma essência casual de complicar a redenção da vida. É o paradoxo das batalhas morais, da luta ética por supremacia da honestidade e da vanglória da equidade.
Isso contrapõe a soberania do bem estar social do intelecto, de uma filosofia racional que convida a massa para “sair da caverna” e contemplar a luz do raciocínio e, declinar para o horizonte de glória, donde habita a honra, a verdadeira razão de conquistar sabiamente todos os benefícios idealizados pelas leis institucionais.
Embora haja uma desvalorização das artes e as culturas caem no mar morto da consciência, para deitar no cemitério da inércia e na insensibilidade das ideias, ainda assim é preciso combater a inflexível peça do psicodrama, tão comum na cortina de vidro das ideologias das políticas de cabrestos. Esse deleite de não pulverizar o inteligente, deflagra toda a constituinte de uma nação e povo cai na robótica rede de bastarda elucidação inglória, com vertigem melancólica e sem expansão do conhecimento.
Abra-se os livros e haja ideais. Donde o sorriso fácil não significa um antagônico despreparo do conhecimento, nem tão pouco a falta de percepção de mundo. Mas a articulação dos fatos, para que os fatores da inércia sejam mudados e o único denominador comum seja a prosperidade da sabedoria.
No comércio de raparigas não há um ventre de liberdade, mas a escravidão da alma e do corpo, como acontece com a má distribuição de ideais, que dificulta a difusão da formação de opinião. A cultura de elite não é uma segregação de burguesia, mas um alto teor de opinião que se articula para castrar o monopólio cultural e invalidar o isolamento da fortuna mental, presente e comum entre os povos e as redes de movimentos sociais.
É necessário criar uma massa pensante. É necessário aterrorizar o analfabetismo de cultura, para que a Verdade anule as verdades que se contrapõe seu sentido de liberdade e fusão da igualdade ética.
A luz que ainda não está pronta no ponto de vista de muitos pensamentos, torne-os submersos a alienação da sabedoria e o que faz tantos governantes “deitar e rolar” sobre a prisão de muitos ventres intelectuais, que não sabem acionar os mecanismos de defesa para criar uma armadura própria e independente de influências alucinadoras.
É hora de juntar os sentidos e louvar as igualdades conquistas pelas lutas isoladas de heróis anônimos, a fim de criar um ideal mais forte e popularizado, donde o certo é a vitória do bem e finalização da segregação intelectual, que torna um capital fetiche, longe de parâmetros dignos de louvor nos direitos garantidos por leis.
A glória é real quando o amor a sabedoria vem de dentro do coração para transpor os obstáculos, formando um exercito da salvação que vise apenas o bem estar social da massa pensante, a que não aparece na cortina de vidro do tempo para lutar pela pulverizarão do indivíduo livre e entendido, tal qual existe em Países de primeiro mundo, onde o livro é o cartão postal da elite cultural, sem nenhuma inclinação para alienação. (Por Alex Magalhães).