“Facilita muito não ter de se deslocar, ir para outra cidade e não precisar frequentar a sala todos os dias”, conta Gisele Quando decidiu voltar a estudar, em 2008, Gisele C.J. Teixeira, hoje, com 39 anos, procurou preço e comodidade. Casada e mãe de uma criança pequena, não se sentia estimulada a fazer a graduação presencial, numa sala cheia de jovens, cujas expectativas eram muito diferentes das suas. Encontrou na Unip o que procurava: mensalidades acessíveis e a graduação em Serviço Social oferecida na modalidade EaD (Ensino à Distância).
“Facilita muito não ter de se deslocar, ir para outra cidade e não precisar frequentar a sala todos os dias”, conta Gisele. “Mas a facilidade do curso interativo”, ressalta, “não tem nada a ver com estudo facilitado”. Segundoa ela, “o modo EaD é tão difícil e exigente quanto o presencial”.
Foram três anos e meio de muita leitura e dedicação, conciliando os afazeres da casa e o trabalho como secretária no período da manhã. “Mas o tempo passa muito rápido”, diz. Assim que se formou, Gisele foi convidada para trabalhar na própria faculdade. Começou como tutora de alunos no ano passado. Em seguida, foi promovida a Supervisora de Estágio do Serviço Social. Ela auxilia e apoia os graduandos do 4º bimestre a realizarem o estágio nas instituições conveniadas, verifica se um profissional acompanha os alunos durante a atividade, etc.
“O estágio é obrigatório para quem cursa o Serviço Social. Sem isso, o estudante não consegue se formar”.
Gisele nunca pensou em atuar na área acadêmica, chance que conquistou após completar o Ensino Superior. Antes de se formar, ela queria apenas realizar um desejo pessoal e obter o diploma universitário, mas viu queo estudo trouxe-lhe também nova oportunidade de trabalho.