A prefeita Renata Braga e o vereador Alessandro Rossi Bertazzi, o Dentinho, estiveram em São Paulo na última terça-feira (31/05), participando de evento do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – uma ação do Governo do Estado de São Paulo, executado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, por meio da Coordenadoria de Assistência Integral (CATI) e pela Secretaria do Meio Ambiente, por meio da Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais (CBRN).
Além da prefeita e do vereador, também presentes o presidente da Cooperativa de Produtores da Agricultura Diversificada de Porto Ferreira e Região (Cooprofer), Jurandir Mutter, e representantes de mais de 130 associações agrícolas do Estado, além de municípios de todas as regiões.
“A boa notícia é que os municípios inscritos no programa poderão solicitar recursos para o programa Melhor Caminho, que recupera estradas rurais. Já estamos nos mobilizando para isso”, anunciou Renata Braga.
O Programa Melhor Caminho foi instituído pelo decreto nº. 41.721 de 17 de abril de 1997, destinado à elaboração de convênios entre a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e prefeituras municipais para a execução de obras de recuperação de estradas rurais de terra e não consta, nem pode constar no escopo do Programa Melhor Caminho, o revestimento asfáltico da estrada de terra.
A proposta do Programa Melhor Caminho é de interesse social e tem como objetivos:
Readequação das plataformas das estradas rurais de terra, com ou sem a elevação do “greide estradal”, para a implantação de sistema de drenagem superficial eficiente;
Dotar os pontos de sangra da estrada (deságue) de estruturas que evitem a ocorrência de processos erosivos nas propriedades lindeiras, como terraços ou bacias de captação, favorecendo a infiltração das águas pluviais e a recarga do lençol freático.
Melhorar as condições de suporte e rolamento das pistas das estradas rurais com a execução de revestimento primário.
E como Benefícios:
– Estradas rurais de terra com boas condições operacionais e de conforto, segurança e trafegabilidade aos usuários;
– Preservação dos recursos naturais – especialmente a água e o solo – reduzindo os efeitos dos processos erosivos e o assoreamento dos cursos d’água.
– Redução dos custos dos transportes dos insumos e da produção agrícola;
– Redução do custo de conservação e prolongamento da vida útil da estrada;
– Promoção da melhoria da qualidade de vida da população da região beneficiada;
– Transferência de tecnologias de conservação de estradas rurais de terra às administrações municipais por meio de treinamentos.
Fonte: Assessoria de Comunicação