Esta semana a prefeita Renata Braga vistoriou as obras de recuperação de duas estradas rurais do município, dentro do Programa Melhor Caminho, cujo convênio foi assinado com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado no último mês de junho.
Uma das estradas que já teve os trabalhos iniciados no final de setembro é aquela que parte em sentido ao município de Santa Rita do Passa Quatro, entre os bairros Las Palmas e Santo Afonso, passando por propriedades como o Sítio Marimbondo e Sítio Santa Marta, entre outras. Ali serão recuperados cerca de 5,5 km de estrada.
A outra via beneficiada é aquela conhecida como estrada velha de Descalvado, que passa entre os bairros Anésia 1 e 2. Será cerca de 1,5 km de recuperação.
“Tínhamos este compromisso com nossos produtores rurais, para trazer mais segurança e conforto a todos, e estamos cumprindo nosso papel. Agradeço mais uma vez ao Governo do Estado pela liberação dos recursos”, disse Renata Braga.
O que é
O Programa Melhor Caminho foi instituído pelo decreto nº. 41.721 de 17 de abril de 1997, destinado à elaboração de convênios entre a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e prefeituras municipais para a execução de obras de recuperação de estradas rurais de terra e não consta, nem pode constar no escopo do Programa Melhor Caminho, o revestimento asfáltico da estrada de terra.
A proposta do Programa Melhor Caminho é de interesse social e tem como objetivos:
– Readequação das plataformas das estradas rurais de terra, com ou sem a elevação do “greide estradal”, para a implantação de sistema de drenagem superficial eficiente;
– Dotar os pontos de sangra da estrada (deságue) de estruturas que evitem a ocorrência de processos erosivos nas propriedades lindeiras, como terraços ou bacias de captação, favorecendo a infiltração das águas pluviais e a recarga do lençol freático.
– Melhorar as condições de suporte e rolamento das pistas das estradas rurais com a execução de revestimento primário.
E como Benefícios:
– Estradas rurais de terra com boas condições operacionais e de conforto, segurança e trafegabilidade aos usuários;
– Preservação dos recursos naturais – especialmente a água e o solo – reduzindo os efeitos dos processos erosivos e o assoreamento dos cursos d’água.
– Redução dos custos dos transportes dos insumos e da produção agrícola;
– Redução do custo de conservação e prolongamento da vida útil da estrada;
– Promoção da melhoria da qualidade de vida da população da região beneficiada;
– Transferência de tecnologias de conservação de estradas rurais de terra às administrações municipais por meio de treinamentos.
Fonte: Assessoria de Comunicação