O tempo passa… e quatro anos de mandato voam, ainda mais, quando falta competência e sobra hipocrisia, será que são essas as marcas de um governo sem marca.
Pensar em Rômulo Ripa como administrador público é algo que, nesse momento, merece reflexão.
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) é o órgão responsável pela fiscalização e por ajudar a medir esse quesito. E os fiscalizadores estão cada vez mais apontando as fragilidades e incompetência de muitos prefeitos. Não adianta ficar justificando e dando desculpa esfarrapada.
Segundo o relatório, mais de R$ 5,6 milhões estão sendo desperdiçados e que não são transformados em benefícios para a população. Isso corresponde à soma do valor inicial do contrato.
Em consulta ao painel de obras atrasadas ou paralisadas do TCE-SP, nova ferramenta de acompanhamento de ações dos governos paulistas, encontramos sete delas em situação anormal no período referente ao terceiro trimestre de 2019. A data base da pesquisa é 30 de setembro.
Duas obras são consideradas PARALISADAS e Cinco obras estão ATRASADAS.
Os detalhes do relatório do TCE-SP podem ser conferidos no endereço eletrônico: https://www.tce.sp.gov.br, acessando a barra TRANSPARÊNCIA, no índice MUNICÍPIOS e no item PAINEL DE OBRAS. O Tribunal ressalta que as informações constantes nesse banco de dados foram fornecidas pela própria Prefeitura de Porto Ferreira e serão objeto de verificação pela fiscalização ordinária.
Mas a pergunta que não quer se calar é: qual a obra que marcará a administração Rômulo? E mais: qual foi a direção que ele, como gestor público, quis tomar para que o município de Porto Ferreira retomasse os rumos do progresso?







