Perguntar não ofende e se ofender se repete a pergunta: o caso conhecido como “Capital Decor” não precisa ser investigado? Não seria importante apurar as supostas práticas de corrupção ativa, peculato (desvio de recursos públicos feitos por funcionário público para proveito pessoal ou alheio) e advocacia administrativa?
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Caso sejam apuradas e comprovadas as possíveis irregularidades do caso “Capital Decor”, as penas para os dois primeiros crimes variam de 2 a 12 anos de prisão, além de multa. No último caso, aplica-se detenção de um mês a um ano.
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O governo RR demorou a providenciar a retirada de uma árvore na Vila Real. A lerdeza foi tanta para resolver o problema que por pouco a queda não tirou a vida de pessoas inocentes. A inoperância e a incompetência não podem colocar o cidadão em risco. Lastimável.
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Em compensação, no mesmo bairro, quando foi para abrir uma clareira para instalar luminárias de LED o governo malévolo protagonizou um massacre da serra elétrica. Na praça da estação rodoviária também foi assim. O povo está vendo, o povo está vendo.
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Os moradores do Jardim Dornelles, Independência e imediações precisam ganhar um mapa da Prefeitura para conseguir chegar em casa. Toda a confusão foi criada pela falta de planejamento na execução de obras na avenida Assad Taiar.
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Primeiro tentaram o tal “Pare e siga”, fechando uma das mãos e liberando os dois sentidos, um de cada vez, monitorado por um controlar do tráfego. Igual nas estradas. Só que na teoria, a prática é outra.
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Pois bem. O operário sai de casa para trabalhar. A mulher sacodiu o peão às 6 horas da manhã, sorriu com sorriso pontual e o beijou com a boca de café. Lá vai o cara pegar o carro e a moto pensando em bater o ponto. E dá de cara com o tal “Pare e siga”.
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Qual é a reação do condutor que está atrasado para o trabalho e sabe que aquela obra poderia ter sido melhor planejada? Não precisa responder: avança com seu veículo e acaba criando uma confusão, além de desrespeitar a sinalização que é de responsabilidade da autoridade municipal.
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Aí vem o prefeito e manda dizer que o povo é muito “maleducado”. Como medida radical interrompe as duas pistas de rolamento da avenida e transforma a vida do operário em um caos.
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Qual é a alternativa de rota para quem sai do Dornelles, Independência e imediações? Pegar a estrada de servidão e cortar o Anníbal por terra e chegar sujo ao trabalho? Seguir pela Estância dos Granjeiros e arriscar o engarrafamento do Elevado “Tancredo Neves”?
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Só se fala nisso nas redes sociais. O prefeito foi chamado de incompetente e outros adjetivos. Mas como a obra é proveniente do governo estadual vai dizer que não é sua culpa. Que precisava gastar o dinheiro e que foi uma conquista do blá-blá-blá…
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O Bode Orelhão ficou na Prefeitura e observou toda a confusão lá de cima. Uma das opções sugeridas por ele seria o retorno da travessia do rio Moji pela balsa do João Ferreira ou atravessar o rio Santa Rosa de canoa. Boa ideia. De canoa.
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O Senhor “Voto de Minerva”, que nas horas vagas é o Cabôco Mamadô, não quis saber desse assunto de caos no trânsito. Anunciou na cozinha da Câmara que só vai fazer foto com a Malévola quando a confusão acabar. E quando chegar a campanha eleitoral…
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Só os fracos entenderão:
“Na sua casa sua mãe já não o aguenta
Quase se arrebenta de tanto lhe escutar
E o seu médico até já receitou
Um spray de inseticida pr'este cara se calar
Na faculdade,
Até o Diretor pediu licença-prêmio
Quando soube que ele entrou.
E os clubes onde ele frequenta
Os sócios se mandaram
Pois, ninguém mais o aguenta.
No escritório onde ele trabalha
Por sua causa todo mundo se atrapalha
Gosta de fazer os seus inventos
Qualquer papel pra ele é documento”.
(…)
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Que tristeza que foi a destruição do canteiro chamado de “Gota que salva”, em homenagem ao ex-prefeito Carlos Alberto Teixeira. Há quem diga que aquilo foi um desrespeito. Destruir a obra que o outro prefeito fez. Que Malévolo!
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Outro ponto interessante na tal “revitalização” do canteiro da avenida Professor Henrique foi a intervenção. A Prefeitura acha que com as gramíneas o povo vai deixar de colocar sacos de lixo, sofá velho e rejeitos? Só em sonho no Reino da Bela Adormecida.
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A Prefeitura anunciou que três empresas colaboraram na “revitalização” do canteiro central da avenida Professor Henrique. Tudo bem se tudo foi feito mediante um termo de doação da empresa para a administração pública, conforme a legislação. Ou a Prefeitura recebe doações e não as contabiliza?
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Como essas empresas “investiram” com a obra? Com máquinas, com horas de serviço de seus colaboradores, com material e com qual quantidade? Será mais uma caixa preta na atual administração?
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Um vereador mais atento pode até pedir a cópia dos processos administrativos com os termos de doação feitos à Prefeitura. A propósito, há mais empresas que fizeram ou fazem doações à atual administração sem a documentação exigida pela lei?
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Como é fácil administrar uma cidade em uma comarca de primeira entrância.
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Só lembrando: a partir do dia 15 de maio os pré-candidatos poderão fazer arrecadação prévia de recursos por meio de vaquinha eletrônica, mas a liberação de dinheiro ficará condicionada ao registro de candidatura.
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As pessoas da região continuam perguntando: o “Gasta Tempo” é municipal, estadual ou federal. A resposta é simples: é municipal e não está funcionando. Continua tudo uma farsa! Para inglês ver…
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Os diretores e conselheiros de uma instituição de caridade voltada às crianças especiais não estariam nada contentes com o prefeito RR. Em reuniões, houve um tom de fala que mais pareceu uma ameaça. Mas ainda bem que tem gente de bem com hombridade para enfrentar situações como essas. E a fera acabou recuando pelo bem da entidade.
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Acho que RR não vai gostar nada do slogan estampado na camiseta do Broco do Burro para o Carnaval de 2020. Dizem que os meninos do bloco foram sinceros demais…
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A máfia da Zona Azul continua. Os usuários reclamam que, mesmo obtendo o tíquete no parquímetro, as notificações são feitas pelos monitores e não registradas no sistema. Quando a multa chega pelo correio o usuário é obrigado a ir até o escritório do Estacionamento Rotativo para regularizar. Isso quando conseguem regularizar.
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Batendo na mesma tecla para dar uma ação civil: quando é que vão apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica referente à reforma da parte elétrica da Escola de Comércio? Esse documento conhecido como ART diz quem é o engenheiro responsável pela qualidade dos serviços realizados na obra.
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O nosso querido “Detritódromo”, lá pelas bandas do Jardim Águas Claras, ganhou até nome: “Famosão”. Continua a coisa mais linda e cheia de pés de mamona. E a Prefeitura nem tchum…
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O Senhor “Voto de Minerva” comprou até uma cinta nova e um pente novo para a sessão da Câmara que aconteceu na segunda-feira após o recesso. O acessório é para a calça ficar firme e o pente, para alinhar a cabeleira. Puff! Puff! Puff!
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Mais um capítulo da novela “Câmara à la carte”. A pedido do czar-mor RR, o Grande Ripanopovo, os vereadores querem saber: “Qual é a incógnita da Regra de Três”. Se a regra for federal ou estadual não vão nem discutir.
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Os leitores da coluna pedem críticas construtivas. A sugestão é criar uma ciclofaixa da rotatória da praça “Professor Alcides Salzano” até a portaria do Clube de Campo das Figueiras. O projeto foi discutido no passado e merece ser revisto.
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Falando em ciclofaixa naquele trecho, as autoridades de trânsito precisam pensar em uma solução o cruzamento da avenida General Álvaro de Góes Valeriani com a avenida Padre Nestor Maranhão. Não vai dar demorar muito para o tráfego ficar congestionado devido aos carros que chegam à noite na faculdade.
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A Nê Peixeira, a Rosinha Chuvisco, a Dona Sonora, o Lazinho Cadeado, o Salvador Beleza e o Bitingão voltaram na praia esta semana. Aproveitaram o fim de semana e participaram da descida de boia. Que delícia!
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No mundo da empresa flexível, o dinheiro abunda. Quando não falta grana, o dinheiro abunda. Só que quando falta, não abunda. E quando abunda, não falta. E quando falta é só cheque sem fundo que voa!
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De duas uma: ou a Prefeitura deu de presente um estacionamento coberto aos clientes de um supermercado da cidade ou Porto Ferreira possui a maior frota de táxis da região. Quiseram enganar o povo, não é mesmo?
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O título da coluna é uma homenagem aos “payaguaes” ou paiaguás, grupo indígena que, segundo a história, habitava o vale do rio da “Cobra Grande”. Tinham um código de honra que impedia que um guerreiro recuasse em batalha.
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Afinal, do bambu saem as flechas. Enquanto ainda existir bambu, lá vai flecha.
