A pandemia criou um nicho movimentado na indústria de viagens: o turismo da vacina. Essa reportagem da Veja mostra que países onde a imunização avança rapidamente vêm sendo procurados por gente que mora em locais onde a vacinação está atrasada e, claro, se dispõe a gastar muito dinheiro por uma picada.
Os EUA, onde se começa a estimular visitas do gênero, estão no roteiro e a Rússia também aceita sem reclamar. Para brasileiros, os EUA são o destino preferencial, mesmo tendo de encarar duas semanas de quarentena em algum outro país no caminho. O pacote completo da viagem pode chegar a 50.000 reais.
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Fonte: veja.abril.com.br/