Um debate deve ser feito sobre o "dinheiro" que vai para o Sistema S, pois esse dinheiro é público, pois vem contribuição compulsória das empresas, que é recolhida da folha de pagamento dos trabalhadores, mas "empresários" e burocratas que "cuidam" dessas entidades tenham convencer a população com falácias que esse dinheiro não é público.
São dezenas de bilhões de reais ao ano, que oneram os prços dos produtos para os consumidores, pois as empresas são obrigadas a repasssar 1,5% da folha de pagamento para o Sistema S, ou seja, são "custos obrigatórios".
Muitos gastos do Sistema S são perdulários, como sede suntuosas, remuneração acima do mercado para seus "burocratas", desvio de função e corporativismo.
O QUE É O SISTEMA S
Conjunto de entidades gerenciadas por federações e confederações empresariais, segmentadas por tipo de setor econômico. São classificadas como privadas e não têm vínculo administrativo com o governo. Oferecem serviços de ensino, treinamento, pesquisa e lazer
De onde vem o dinheiro?
Da contribuição compulsória das empresas, que é recolhida da folha de pagamento dos trabalhadores. As alíquotas de cobrança variam a depender do setor
Como o dinheiro é repartido?
As contribuições são recolhidas pela Receita Federal, que repassa para as entidades.
Entidades que integram o sistema
- Sesi (Serviço Social da Indústria)
- Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial)
- Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio)
- Sesc (Serviço Social do Comércio)
- Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural)
- Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo)
- Senat (Serviço Social de Aprendizagem do Transporte)
- Sest (Serviço Social de Transporte)
- Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas)
*Fontes: www1.folha.uol.com.br e www.fenafisco.org.br