Estudos científicos dos últimos dez anos apontam a educação como o melhor caminho para a maior inserção de pessoas com autismo nos espaços sociais e, consequentemente, para o aumento de sua qualidade de vida.
Um levantamento feito pela CNN com o auxílio da ferramenta Google Pinpoint, com base em dez estudos científicos publicados em periódicos brasileiros, mostrou o avanço da pesquisa sobre o autismo no Brasil.
Com o uso da ferramenta, foi possível identificar os principais fatores dos estudos analisados com dois recortes temporais, com cinco deles sendo entre os anos 2000 e 2014 e os outros de 2014 até 2024. O critério para selecionar os materiais acadêmicos por meio do Google Acadêmico foi pelo número de citações em outros projetos da área.
Educação como caminho da inclusão e maior qualidade de vida
O jornalista e professor Ton Felix afirma que, durante sua trajetória, enxergou os impactos positivos que a educação tem na maior inclusão de pessoas com TEA, e que deve ser uma ferramenta para melhoria na qualidade de vida de autistas em todo e qualquer espaço social.
“A inclusão de uma pessoa com autismo começa na sala de aula, onde todas as crianças e jovens têm a oportunidade de aprender juntos, respeitar e compreender as diferenças”, diz ele.
“Falar de neurodivergência no contexto educacional é relativamente novo, mas está ganhando cada vez mais espaço para ser discutido e enfatizado em escolas e faculdades.”
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*Fonte: www.cnnbrasil.com.br