O estado de São Paulo decretou, pela segunda vez em um ano, situação de emergência em saúde pública devido à escalada da dengue. A decisão, motivada pelo aumento de casos e óbitos, permite agilizar ações de combate à doença, alocar recursos e buscar apoio financeiro dos entes federativos, as autoridades municipais devem ser responsáveis e buscar atender a demada dos serviços de Saúde com prioridade.
Números alarmantes:
- 113 óbitos e cerca de 300 casos por 100 mil habitantes.
- 59 municípios com decreto de emergência ativo.
- 124.038 casos confirmados e 233 óbitos em investigação.
Ações e investimentos:
- Aumento do financiamento para internações, com acréscimo de 20% no teto MAC.
- Investimento de R$ 3 milhões em equipamentos de nebulização.
- Aquisição de medicamentos para tratamento de pacientes.
Vacinação:
- Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos podem se vacinar.
- Doses próximas do vencimento podem ser aplicadas em outras faixas etárias.
Especialistas:
- Carlos Magno Fortaleza (SPI) destaca a importância do decreto para alertar a população e otimizar o uso de recursos.
- Eleuses Paiva (Secretário Estadual da Saúde) informa que ainda não há previsão de repasse federal.
Próximos passos:
- Publicação do decreto com medidas a serem tomadas.
- Ampliação da vacinação, conforme disponibilidade de doses.
A situação de emergência reforça a necessidade de medidas urgentes para conter a dengue em São Paulo, com foco na prevenção, tratamento e mobilização de recursos.
*Fonte: www1.folha.uol.com.br – com auxílio de IA
