Só em junho, foram mais de 166 mil novas vagas com carteira assinada em todo o país
O Brasil superou a marca de 1,2 milhão de empregos com carteira assinada criados nos seis primeiros meses de 2025. São 1.222.591 vagas e saldo positivo nos cinco setores da economia avaliados. Só no mês de junho, foram 166.621 postos de trabalho formais.
O estoque, que representa o total de vínculos empregatícios formais ativos no país, superou o patamar de 48,4 milhões. Os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta segunda-feira, 4 de agosto, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
No acumulado de 2025, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos. O maior gerador de postos no ano é o setor de Serviços, acumulando 643.021 vagas de emprego geradas, um crescimento de 2,8%, seguido da Indústria (2,6%), com 229.858 postos de trabalho.
A Construção gerou +159.440 (5,6%); a Agropecuária, 99.393 (5,5%); e o Comércio, 90.876 (0,9%). As unidades da Federação com maior saldo no acumulado de 2025 são: São Paulo, com 349.904 (+2,4%) vagas, Minas Gerais, com 149.282 (+3%) e Paraná, 94.219 (+2,9%). Em termos percentuais, o maior crescimento ocorreu no Amapá (+4,69%), em Mato Grosso (+4,4%) e Goiás (+4,1%).
O saldo do emprego em junho foi positivo em todos os setores da economia, com destaque para o setor de Serviços, que gerou 77.057 vagas, crescimento de 0,33%; o Comércio, com saldo de 32.938 (0,31%); Agropecuária, com geração de 25.833 postos (1,38%); Indústria, que gerou 20.105 (0,22%) empregos; e Construção, com 10.665 (0,35%) vagas criadas no mês.
Entre as unidades da Federação, 26 das 27 tiveram saldo positivo em junho, com destaque para São Paulo (+40.089), Minas Gerais (+24.228) e Rio de Janeiro (+15.363). O maior crescimento relativo ocorreu no Amapá, com variação de 1,29%. O saldo negativo foi verificado apenas no Espírito Santo, com -3.348 vagas de emprego.
Por Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República