A alta rejeição é um deles; 49% dos eleitores desaprovavam a gestão de Lula em seu terceiro mandato.
Um novo levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta semana, trouxe dois alertas significativos para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no que diz respeito a uma eventual disputa pela sucessão presidencial.
Os dados revelam um cenário extremamente competitivo no segundo turno e um índice de rejeição que pode representar um teto difícil de superar para o chefe do executivo.
A primeira constatação da pesquisa mostra que em todos os confrontos simulados, o presidente e seu adversário aparecem tecnicamente empatados, com a diferença entre eles dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Isso significa que, na prática, qualquer disputa seria decidida por detalhes, sem um favorito claro.
O segundo, e talvez mais preocupante fator, é o alto índice de rejeição ao nome de Lula. Segundo o Paraná Pesquisas, praticamente metade do eleitorado (47,5%) declarou que não votaria no petista “de jeito nenhum” se ele fosse candidato novamente.
A alta rejeição parece ecoar a insatisfação captada nas pesquisas de avaliação de governo. Um estudo recente da Quaest, divulgado no início de outubro, mostrava que 49% dos eleitores ainda desaprovavam a gestão de Lula em seu terceiro mandato.
Os números, portanto, desenham um panorama desafiador para o presidente Lula em relação as eleições de 2026, não importando quem será seu adversário.
Fonte: Revista Veja
 
											






 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								
