O PFFC divulga os nomes dos craques que estarão defendendo o “Rio” no jogo do ano Amigos do PFFC entre Rio x São Paulo no próximo domingo, 12 de dezembro, no estádio Ferreirão a partir da 10h00 da manhã.
Rondinelli
Chegou ao Flamengo em 1974, mas somente quatro anos depois, em 1978 que o nome de Rondinelli entrou definitivamente para história do clube.
Na final do Campeonato Carioca contra o Vasco, em uma cobrança de escanteio a favor do Flamengo, aos 41 minutos do 2º tempo, o zagueiro deu um pique do meio-de-campo até a área adversária e, com uma cabeçada que mais parecia um chute, marcou o gol do título rubro-negro.Daí por diante, o jogador passou à condição de ídolo da torcida rubro-negra, que o imortalizou com o apelido de Deus da Raça.
Adílio
Criado no Flamengo, clube que defendeu por grande parte de sua carreira, Adílio atuou ao lado de Zico e Andrade, formando um dos melhores meio-campo da história do Flamengo. Com esse time, o Flamengo conquistou suas maiores glórias, incluindo a Taça Libertadores da América e o Mundial Interclubes de 81 e os Brasileiros de 80, 82,83 e 87. Adílio era um jogador de rara habilidade e criatividade, dono de um passe perfeito e adepto a um estilo de jogo clássico.
André Cruz
Começou sua carreira nas categorias de base da Ponte Preta, tendo se profissionalizado como jogador em 1987. Esteve presente na conquista da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988. Um ano mais tarde, participou da Seleção Brasileira que conquistou a Copa América 1989.
Após jogar na Ponte Preta e Flamengo, André Cruz mudou-se para a Europa, aonde fez uma longa carreira. Em mais de uma década no futebol europeu, o zagueiro brasileiro teve passagens por clubes da Bélgica, Itália e Portugal. Jogou várias vezes na seleção brasileira, com destaque para a Copa do Mundo da França.
Nunes
Em 1978, Nunes integrou a Seleção Brasileira que se preparava para a Copa do Mundo.
Pouco tempo depois da Copa de 78, já totalmente recuperado, foi vendido para o Fluminense. Porém, logo em seguida, transferiu-se para o Monterrey, do México.
De volta ao Brasil, em 1980, Nunes conseguiu realizar seu antigo sonho de vestir a camisa rubro-negra como profissional. Fez parte da geração mais vitoriosa do Flamengo, que entre 1980 e 1983, conquistou três Campeonatos Brasileiros, a Libertadores da América e o Mundial Interclubes. Certamente, não possuía a mesma técnica e habilidade de seus companheiros, contudo, sua raça e oportunismo, também o transformaram em mais um ídolo da torcida flamenguista.
Ganhou o apelido de Artilheiro das Decisões, em virtude de sua impressionante vocação de marcar gols em decisões de campeonatos. Suas vítimas mais ilustres foram o Atlético-MG, o Liverpool e o Grêmio, que respectivamente perderam para o Flamengo o Campeonato Brasileiro de 1980, o Mundial Interclubes e o Campeonato Brasileiro de 1982, todos com gols de Nunes nas finais.
Fonte: assessoria de marketing do PFFC
