A equipe do Departamento de Planejamento, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente esteve nessa semana no Jardim Jandyra, retomando os trabalhos de triagem das famílias inscritas no banco único de dados habitacionais. Em dezembro, esta ação será intensificada por meio do chamado “Mutirão da Triagem Habitacional”.
As inscrições aconteceram no primeiro trimestre de 2013, superando 6 mil pessoas. De lá para cá, os nomes foram inclusos em planilhas ordenadas por dados sociais e geográficos e alguns bairros já foram visitados, mas muitos ainda receberão os agentes.
Esse trabalho de campo está sendo o primeiro estágio da triagem, a qual passará por uma nova análise, a ser realizada por assistentes sociais e por integrantes de uma comissão mista formada para reiterar o compromisso de transparência e de legitimidade junto a todo o processo.
Casas populares é item prioritário no Plano de Governo da prefeita Renata Braga e do seu vice, Dr. Carlos Eduardo. A Administração Municipal tem tomado todas as providências para que os núcleos habitacionais de interesse social sejam construídos dentro do menor prazo possível e no melhor padrão de qualidade cabível para imóveis dessa natureza.
Apartamentos em construção
As primeiras 69 unidades a serem entregues para pessoas inscritas no banco único de dados habitacionais serão os apartamentos via CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) no Jardim Jandyra, cujas obras de fundação foram visitadas pela prefeita nesta quarta-feira (21/11).
Divididos em dois prédios, o núcleo foi iniciado na administração passada e contou também com o trabalho parlamentar do vereador Luiz Antônio de Moraes, o Maguila (PPS), respaldado pelo deputado federal Arnaldo Jardim (PPS) e pelo deputado estadual Davi Zaia (PPS), atual secretário de Gestão Pública do Estado de São Paulo.
Mais empreendimentos habitacionais populares estão em vias de aprovação burocrática, todos provenientes de parcerias com a iniciativa privada. O que está em fase mais avançada prevê a construção de 720 casas pela CCM (Construtora Centro Minas), na estrada da Fazenda Rio Corrente, ao lado do Jardim Porto Bello.
Além deste, outros investimentos no setor de moradias em Porto Ferreira, uma vez viabilizados, atenderão famílias de zero a três salários mínimos e também uma parte da demanda da população com renda familiar de três a seis salários mínimos.
“Os bairros populares que autorizarmos, tanto em parceria com o Governo do Estado ou Federal, como aqueles em parcerias público-privadas, vão contemplar famílias cadastradas nesse banco de dados. Portanto, a triagem, os critérios sociais e legais na distribuição das casas ou apartamentos são de extrema importância para bem demonstrarmos que o nosso compromisso para com o povo de Porto Ferreira não se resume apenas à oferta de casas próprias, mas também no seu modo de distribuição, que deverá ser feito com humanização e transparência”, disse a prefeita Renata Braga.
“É somando forças políticas e administrativas, sempre de mãos dadas com os agentes que financiam empreendimentos, entre os quais o Banco do Brasil e a Caixa Federal, além dos nossos conselhos municipais e com os investidores sérios e comprometidos com o bem-estar social, que avançaremos no setor habitacional, buscando dar melhores condições de vida para a nossa população trabalhadora”, continuou.
“Quero ressaltar o empenho do secretário da Habitação do Estado, Silvio Torres, que tem trabalhado de portas sempre abertas para bem atender os projetos de Porto Ferreira e, como tal, tem sido um amigo da nossa cidade, comprometido com as conquistas habitacionais populares ferreirenses”, finalizou Renata Braga.
Fonte AC