No último dia 4 de outubro, a Odebrecht Ambiental completou os primeiros 4 anos de operação em Porto Ferreira com importantes resultados para o saneamento básico da cidade. Uma série de investimentos garantiu o abastecimento de água de qualidade para toda a população urbana e colocou fim às frequentes oscilações e interrupções que prejudicavam boa parte da cidade. Para se ter uma ideia, em 2011 eram registradas, em média, 170 ocorrências de falta de água por mês no município. Em 2015, este número despencou para apenas 4. Além disso, mais de 1800 novas ligações de água foram realizadas ao longo desses quatro anos, conectando mais pessoas à rede pública de abastecimento.
As melhorias são reconhecidas pela população não apenas na regularidade, mas também na qualidade da água que é consumida. “A qualidade da água melhorou muito”, diz Ednéia C. Santiago dos Santos, que destaca também as melhorias no atendimento aos clientes. “Toda vez que solicitamos um serviço fomos prontamente atendidos e tivemos nosso chamado resolvido”, completa. Além de fazer testes diários na água que é distribuída para a população, a concessionária disponibiliza um laboratório móvel que pode ser solicitados por qualquer morador.
O diretor da Odebrecht Ambiental em Porto Ferreira, Diogenes Lyra, lembra que a falta de água era uma rotina em algumas regiões de Porto Ferreira e, por isso, a concessionária decidiu priorizar essa área logo nos primeiros anos, investindo principalmente na redução de perdas e na modernização do sistema. “Em 2011, aproximadamente 305 milhões de litros de água eram perdidos por mês por problemas na rede. Ainda há muito trabalho pela frente, mas nesses 4 anos já reduzimos quase 40% o volume perdido, numa economia de 110 milhões de litros de água todos os meses. Só com o volume economizado é possível abastecer a cidade por uma semana inteira”.
Esgoto
Quando a Odebrecht Ambiental assumiu os serviços, a cidade tinha apenas 3% de tratamento de esgoto. Ao longo desses anos, a concessionária investiu no aumento da rede coletora, com 10 quilômetros executados nesses 4 anos, e na implantação de interceptores, além da ampliação da capacidade das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). A ETE Santa Rosa trata atualmente 9 litros de esgoto por segundo, 60% superior à capacidade de 2011. Já a ETE Fazendinha trata 14 litros de esgoto por segundo. O resultado foi um crescimento de quase 90% no acesso aos serviços de esgotamento sanitário, fazendo com que hoje 25% do esgoto gerado na cidade seja tratado. Para alcançar a universalização dos serviços de esgotamento, prevista já para os próximos anos, a concessionária vai investir ainda mais na ampliação da rede e da ETE Fazendinha. A eficiência do sistema garantiu também a diminuição dos casos de entupimento nas ligações de esgoto: de 80 casos mensais em 2012, para 53 em 2015.
Educação ambiental
Além de investir na ampliação dos serviços, a Odebrecht Ambiental desenvolve uma série de programas socioambientais para promover a consciência ambiental dos jovens do município. Alunos de escolas públicas, particulares e universidades podem visitar a ETA para conhecer todo o processo de tratamento de água, desde sua captação até a distribuição.
A concessionária também realiza palestras nas comunidades e escolas, levando dicas importantes sobre saneamento e meio ambiente. Os participantes recebem cartilhas com informações sobre a importância da água no mundo, limpeza da caixa d’água, como identificar vazamentos, rede de esgoto, qualidade da água, entre outras. O Projeto Olho Vivo – Água e óleo não se misturam, promove a coleta e a destinação adequada do óleo de cozinha usado, objetivando a preservação dos mananciais, do solo, além de evitar entupimentos nas redes de esgoto. Iniciado no segundo semestre de 2013, o programa conta atualmente com 30 pontos de coleta, e arrecadou mais de 2.200 litros de óleo de cozinha usado.
