Na manhã de terça-feira (05/01) a prefeita Renata Braga se reuniu na sala de reuniões da Prefeitura com representantes dos Bombeiros, Guarda Civil Municipal, Divisão de Segurança Pública, Defesa Civil, Gabinete, Fiscalização e Promoção Social para traçar as diretrizes finais de um plano de ação para socorro de possíveis vítimas de enchentes.
O nível do rio Mogi Guaçu vem subindo nos últimos dias por causa das chuvas constantes e causa muita preocupação. “Já tivemos problemas com alagamentos em alguns pontos da cidade devido a temporais e trombas d’água e estamos trabalhando para minimizar os impactos. Estamos também envolvendo diversos órgãos da Prefeitura e os Bombeiros num plano de ação para uma eventual emergência”, destacou Renata Braga.
O plano de ação prevê uma organização de pessoal e equipamentos – veículos, barcos, cavaletes, colchões, rádios etc. – para poder fazer o atendimento da população mais afetada pelas cheias do rio Mogi. Somente na região da avenida Nossa Senhora Aparecida, na Estância Porto Alegre (ranchos), são cerca de 1,5 mil a 2 mil moradores em áreas inundáveis.
Outro local que é sujeito a inundações é o final da chamada “rua de cima” do Jardim Anésia 2. Em novembro um temporal provocou danos na região. Além disso, chuvas fortes também causam problemas na avenida Vicente Zini, nas imediações da empresa MarGirius; na rodovia vicinal Sebastião Virgílio de Carvalho (Brejão), na altura da entrada dos bairros Centenário e Paschoal Salzano; na vicinal Luiz Pizetta (Porto Ferreira-Santa Rita do Passa Quatro); e até a via Anhanguera, próxima à entrada do Jardim Areia Branca, ficou interditada no último domingo devido ao volume das chuvas.
O nível do Mogi-Guaçu nesta quarta-feira (06/01) estava em 4,22 metros, o mais alto já registrado no último ano. Nos primeiros quatro dias de 2016, segundo a Defesa Civil, choveu 80 milímetros. Mais do que o registrado em todo mês de janeiro de 2015 (74 mm).
Fonte: Assessoria de Comunicação