Ordem Social

A vida é um palco surpreende. No mesmo ato que forma os heróis e heroínas, forma os vilões e vilãs. Tudo nasce do mesmo embrião. Da mesma singularidade. Definir as cenas como sendo responsabilidade dos atores em fase de uso da vida, de um indivíduo em meio a convivência social.

E quando pensamos que os heróis e os vilões têm sua linha de conduta escrita pela maneira de reagir diante da complexidade, surpreendemos e o cidadão que em meio a status de língua e pensamento formado por uma sociedade coesa, estabelecida por normas, leis e segurança, liberta seu extinto animal para praticar a anarquia, a desordem, o furto, o crime, a violência, quando livre de quaisquer víeis de condutas da moralidade e da justiça.

Não é exatamente isso que o cidadão comum de Espírito Santo estar demonstrando quando o Estado emergiu numa crise social? Falta o “policial” mental para frear a anarquia, libertando aquele mal interior que forma uma ousada odisseia ao dessabor do canalizado desejo de fazer o mal. A Revolução Francesa está entre nós. Ouça o som da anarquia, da desordem, do absurdo, eclodindo dos estabelecimentos comerciais, das ruas, das Avenidas, das residências de um Estado que falta um espírito de moralidade e preceitos. Aquilo que planta nos altos edifícios da burguesia política, reflete no coração da sociedade “oprimida”. Os bastardos inglórios estavam calados, sufocados pela necessidade de espaço, no uso privativo da própria desobediência ao pudor. E quando foi definido a falta de policiamento nas ruas, embruteceram –se os cães de alugueis, os famintos, sem noções sobre o uso da liberdade. Criou-se um novo tempo de violência. Cada Estado querendo ser mais voraz que o outro.

O Rio Grande do Sul iniciou a produção em massa. O clã da monstruosidade à solta. As prisões do Amazonas de forma obscura e avassaladora, aceitaram o desafio. Quis destaque nos telejornais, podendo fazer uso da selvageria, da carnificina, inserindo corpos, cabeças, sucumbindo vidas a “torto e a direito”. E agora o Estado do Espírito Santo “saiu do armário”. Escreveu nas páginas frias e sangrentas da história do Brasil um capítulo à parte. Um reality show que escreve seu roteiro sob intepretações mirabolantes, capaz de criticar a própria selvageria e produzir cenas reais de um estado eclético do anacrônico universo da depravação e miséria social.

Se sair nas ruas do Espírito Santo, que saia de colete à prova de balas. Por favor, não saia armado. Senão, será fogo contra fogo. E prevalecerá a leia da selva. “Quem saca primeiro, fica de pé”. O resto tomba e a madeira come de frente. Nada de santo nesse ato iníquo. Talvez o homem quisesse riscar Deus de sua constituição. Um raciocínio metafisico. O suporte do pudor, da decência, da Ordem Social. Nesse momento, ainda haverá controvérsias? Outras aberrações querendo explicar a selvageria social de um Estado por intermédio de qual víeis? Do estado cético e antagônico do logico e do racional?

Há tempo que a sociedade adoece. Um câncer mental que sempre quis realizar seu estado de moral por uma produção independente. Livre de valores, de regras, de ética, de moral e de princípio e o mais idiota dos “maiorais”, sabia que o discurso brilhante da castração das regras, levaria o homem a ser culpado das algemas que aprisionaram a moral e decepado pelas correntes que usaram para extinguir a fé, a obediência e o amor.

Se houvesse liberdade na libertinagem, na vida promíscua, haveria então uma produção de uma sociedade coesa, sem essa “cocaína mental” que gera conflitos, morte e destruição. Introduzir elementos contrários a ordem social da vida, nas técnicas e práticas de suas comunicações e atividades, não traz um bom desempenho linguístico, tanto no plano da teoria quanto no exercício da prática. Assim, a sociedade adquire um conhecimento deturbado da Ordem social e canaliza para fazer uso desenfreado, quando estiver sem os holofotes da moral e na hora mais escura da anarquia social. (Por Alex Magalhães)

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