Os servidores públicos municipais estão tendo, mais uma vez, o prazer de conviver com o Doutor Tchê nos corredores do Paço Municipal e nas demais repartições da Prefeitura. Tchê circula sempre acompanhado da esposa, é bom frisar.
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Tchê é homem de fino trato, gaúcho dos pampas, médico e gente querida na cidade. Em 2010 também teve o gostinho de sentar na principal cadeira do Poder Executivo. E fez um ótimo trabalho. Discreto, simpático, ele devolveu o cargo ao titular com fineza. Isso sim é que é homem público.
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Quem está com aquela dor de cotovelo é o Senhor “Voto de Minerva”. Na ausência do Tchê seria ele o substituto. Ficou com o gostinho de quase deu. A esperança é a “Teoria do Vaik”: vai que…
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Descobrimos qual foi a armadilha montada por RR para amarrar o Tchê no orçamento de 2019 e manchar sua reputação. Quem assinará o cheque de R$ 520 mil referente ao pagamento da “caixinha” para a Comissão de Estruturação da Operação do banco será o vice-prefeito. Essa recompensa oficial está prevista no contrato do empréstimo de R$ 26 milhões. Jogada de gênio!
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E por falar em R$ 26 milhões. Será que os senhores vereadores que aprovaram o financiamento leram o contrato? Será que sabiam do pagamento da recompensa de 2%? Endossaram um cheque em branco de quase meio milhão de reais que serão saqueados dos cofres para liberar o crédito? As urnas vão falar mais alto em 2020!
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Por falar em gente “do contra”, tramita a sete chaves nos corredores do Executivo os estudos para a realização da Parada LGBTQ++ em 2020 no calendário de festividades de aniversário da cidade. O tema seria inspirado na Mitologia Grega. O atual governo teme que a proposta não consiga passar pelo Legislativo, por motivos óbvios e dogmáticos.
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Quem gosta de Zona Azul pode aplaudir. O Poder Executivo pensa em breve ampliar a área do estacionamento rotativo. E pode acontecer logo, logo. Como o objetivo é arrecadar mais, não ficariam de fora novas ruas do centro e as imediações de lojas e comércio de atacado e varejo às margens da rodovia Anhanguera. Que legal!
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O Prefeito Nutella adota a cartilha do atual presidente dos EUA – Donald Trump. Assim que o site PFHj veiculou a notícia que apontou a irregularidade do show do Leonardo na Feife de 2018, RR vociferou: “Fakenews!”. É que ele adora um jornalismo “chapa branca” que lambe, lambe, lambe e passa a mãozinha na cabeça.
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Na verdade, houve um erro por parte do Tribunal de Contas que divulgou o resultado errado por e-mail. E que depois assumiu e retificou a decisão. Então não foi “Fakenews” do site Porto Ferreira Hoje. Notícia falsa é outra coisa, RR! Foi uma atitude um tanto Trumperistas por parte do chefe do Executivo ferreirense que odeia a liberdade de imprensa.
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Dizem por aí que RR não sabe a diferença de administração pública e administração privada. Sinal disso é que deixou fechada, por dois meses, a porta da “seção de emissão de RG” que fica no anexo da Delegacia. Pois bem, é melhor o cidadão ir se acostumando: RR faz na vida pública o que ele faz na privada. Sem trocadilhos, por favor!
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Macunaíma, o herói sem caráter, está de volta e manda seu recado pelas redes sociais: “O segredo da felicidade é encontrar a nossa alegria na alegria dos outros”. Que lindo!
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A iluminação pública continua como a boate Bataclã: nos bairros as lâmpadas dos postes acendem e apagam, acendem e apagam, acendem e apagam. E querem colocar lâmpada de LED sem certificação ISO nas vias principais? Aí sim a cidade ficará numa escuridão miserável.
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Enquanto os olhares da administração estão voltados para os três jardins da estação rodoviária, o espaço que fica atrás do palco da praça Maria Libertucci Salzano está descuidado. Os clientes dos carrinhos de lanche não conseguem sentar na mureta de tão suja. Não há mais grama, só terra. Os arbustos estão secos de dar dó.
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A tribuna livre é pouco explorada pelos cidadãos. Acredita-se que o púlpito e o microfone devam intimidar o povo. Mas Porto Ferreira possui uma juventude que tem muito a dizer. Eis uma dica para os estudantes exporem suas ideias. Peçam para usar a tribuna livre.
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Quando é que o Prefeito Nutella vai ter coragem de asfaltar a rua Dr. Décio Vieira Palma? Vai arregar ou já arregou? Será que o trecho final entre a rua Jean Gabriel Villin e a antiga linha férrea tem algum segredo que não pode ser revelado? Ah, vai dar a desculpa que não dará tempo por causa da Lei Eleitoral…
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Falando em arregada, RR também deixou para trás a implantação da UPA. O prédio está lá, atrás da escola Professor José Gonso, abandonado, sem serventia nenhuma. Upa, lá lá! O Prefeito Nutella está com medo de mexer no orçamento. Fica caro o custeio, não é? Mas dinheiro para pagar financiamento a Prefeitura tem, não é mesmo?
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Parabéns ao legislador que criou o Conselho Municipal de Política Cultural de Porto Ferreira, ou melhor, a COMCULTPF. Com uma sigla dessas ficará fácil para as pessoas pronunciarem. Haja criatividade. Por corruptela, logo dirão uma palavra feia. Ô, se liga aí! Isso aqui é terra do balseiro, terra com cheiro do curimbatá.
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A equipe de zeladoria da cidade se esquece do entorno do Almoxarifado Municipal e do entorno da escola Olímpia Teixeira. A vizinhança está insatisfeita de pagar impostos e não ter a varrição. Recolher galhos então só acontece em ano bissexto. Não é só a incompetência da administração. É relaxo de quem deveria fazer e não faz.
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Gozo de férias é o tempo suficiente para o trabalhador descansar e o menor prazo possível para patrão perceber que o empregado não faz falta. Em uma época em que trabalhador, empregado e prefeito podem ser confundidos pela lei, o recado está dado.
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Mais diferenças entre o Prefeito Nutella e o Prefeito Raiz. O Prefeito Nutella expulsa o garapeiro do calçadão. O Prefeito Raiz toma caldo de cana com limão. O Prefeito Nutella usa o zap para dar ordens. O Prefeito Raiz gosta de conversar numa boa. O Prefeito Nutella arruma desculpa para a falta de remédios. O Prefeito Raiz vai lá e compra a medicação para o povo.
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O desmame da bezerrada vai acontecer em breve. Virou a ampulheta. Contagem regressiva. Podem preparar as exonerações que os cargos de confiança vão voar pela janela. A lei da descompatibilização vem aí. Isso representa o afastamento obrigatório de cargos públicos para quem quer concorrer nas eleições. Tá na hora, tá na hora…
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O título da coluna é uma homenagem aos “payaguaes” ou paiaguás, grupo indígena que, segundo a história, habitava o vale do rio da “Cobra Grande”. Tinham um código de honra que impedia que um guerreiro recuasse em batalha. Anhu!
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Afinal, do bambu saem as flechas. Enquanto ainda existir bambu, lá vai flecha. Até a próxima coluna.