Logo a verdade virá à tona. RR teve que recuar diante da pressão das educadoras do Gonso e do discurso do Professor na tribuna. Mandou escrever que era boato. Que não vai fechar as salas da escola e que vai manter a estrutura da instituição. Já ficou de segunda época ou vai ter que fazer a prova substitutiva.
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Em homenagem à gastança que está sendo feita na cara do cidadão ferreirense uma música para os ouvidos:
“A mesma praça, o mesmo banco
As mesmas flores, o mesmo jardim
Tudo é igual, mas estou triste
Porque não tenho você perto de mim”.
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Cantiga de ninar gente grande:
– Seu Roma, como é que o senhor conseguiu aparelhar a Prefeitura com essa gente que vai morrer agradecendo o senhor por ter dado aquele emprego?
– Caneta azul, azul caneta. Caneta azul tá marcada com minha letra!
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A Zona Azul voltou à pauta na Câmara. Aprovaram o fracionamento das horas para regularizar a notificação. Só precisa explicar que notificar não é multar. E que hora fracionada é o mesmo que “pós-utilização”. E que permanecer não é estacionar. Fica a dica: ler os projetos faz bem para a inteligência humana.
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Essa Zona Azul é uma zona mesmo! Não tem cabimento os veículos da Prefeitura terem privilégios. A não ser que estejam em serviço. O motorista vai no banco e “rouba” a vaga. Vai na pastelaria e “rouba” a vaga”. Vai na farmácia e “rouba” a vaga. Assim não dá.
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Como pode? A lei da Zona Azul foi aprovada pelos vereadores. Agora vai virando uma colcha de retalhos. E vão remendar, remendar e remendar. Os vereadores acham que lei é igual cueca? Que tem que trocar todo dia?
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Será mesmo que RR vai ter coragem de criar uma taxa de visitação de fiscalização e está tramando fazer isso na conhecida sessão extraordinária antes do fim do recesso? Será que vem aí o “Pacotaço Tributário”?
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O Senhor “Voto de Minerva” confidenciou que ficou sem graça depois que descobriu que votou pelos 10 minutos de tolerância para a notificação porque não conseguiu ler o texto do projeto. Achou que eram 10 minutos para comprar o tíquete. Esse moço tem problema!
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Depois da debandada geral dos vereadores na hora da Palavra Livre, o Senhor “Voto de Minerva” puxou a orelha dos camaristas. Ninguém ficou para ouvir o que os colegas do plenário tinham a dizer. Todos saíram de fininho. Que feio! Total falta de respeito.
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O Senhor “Voto de Minerva” aproveitou o Dia de Finados para reincorporar o Cabôco Mamadô. Ele quer enterrar gente viva, porque não quer concorrência. No partido em que está não se elege nem pra síndico.
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Cabôco Mamadô, tá dando din-din da população para todo mundo virar marajá na casa da Dinda, do seu não sai nem para pagar o que deve, mas do povo é só festa para ter gente puxando o saquin. Cabôco paga, Cabôco qué mamá na tetin.
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A Flexível mandou funcionário ficar em casa porque não repassaram o pagamento em dia? Não tem cronograma? Pegou mais obras do que tem capacidade? Cadê o documento de responsabilidade técnica? Ou tudo ficou flexível?
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Dicionário do fim do mundo: flexível é aquilo que se dobra ou curva com facilidade; arqueável. Tem tudo a ver com um bando de picaretas que invadiu a cidade e vai dar um tombo em todo mundo.
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Instalaram na Prefeitura o “Falastrômetro”. A ferramenta reúne as afirmações do prefeito RR nas inaugurações e nas redes sociais em seu perfil. A regulagem vai de 0 a 100 falastrices no monitor.
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Esta semana RR fez publicar nas redes sociais que a Prefeitura deveria ser uma empresa privada ou andar como se fosse uma. Ué, fez o curso superior e não entendeu a diferença? O ponteiro do Falastrômetrou chegou no 95.
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Lá na Avenida do Comércio só se fala no governo de RR. Os empresários estão muito satisfeitos com as benfeitorias, com o apoio dado aos turistas e com a implantação de ferramentas de fomento ao polo cerâmico e de decoração. Hashtag só que não! Ninguém vê a hora de acabar esse mandato.
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Mais um capítulo da novela “Câmara à la carte”. A pedido de RR, os vereadores estão pensando em alterar a Lei de Newton: " Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento, a menos que uma força aja sobre ele”. No caso, a força que age é o prefeito. Como não leem e não interpretam os projetos, vão aprovar como aconteceu com a comissão de R$ 520 mil.
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Qual a nova função dos vereadores? Conjugar o verbo parabenizar. Então vamos declamar todos juntos: eu parabenizo, tu parabenizas, ele parabeniza. Nós parabenizamos, vós parabenizais, eles parabenizam. Nunca parabenizaram tanto. Indicação de nome de rua: parabeniza. Uso da tribuna: parabeniza. Cavalo não desce escada!
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O “Melô do Empréstimo”, do MC Nutella, continua com a previsão de pagamento de R$ 520 mil para a Comissão da Caixa em dezembro:
– Caneta azul, azul caneta. Caneta azul tá marcada com minha letra!
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Tem vereador preocupado com o trevo do Paschoal, a ponte do Santa Rosa e com o buraco do Roma. É que os eleitores estão cobrando, estão indo em cima, e que tem que dar prioridade. Oras, vereador! Comece a criticar o prefeito na tribuna pra ver se as coisas não acontecem. Em sociedade tudo se sabe.
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Os leitores da coluna pedem críticas construtivas. Lá vai: a administração municipal pode desenvolver um aplicativo para dar a localização exata do buraco na rua por satélite. O cidadão fotografa e o celular envia a imagem para a para a Secretaria de Obras fazer o cadastro em um sistema. Com o endereço fica fácil encontrar e corrigir o pavimento danificado. Tudo com planejamento.
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A Nê Peixeira, a Rosinha Chuvisco, a Dona Sonora, o Lazinho Cadeado, o Salvador Beleza e o Bitingão não entenderam nada quando os vereadores fugiram do plenário na Palavra Livre. Seria alguém com flatulência?
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Da série a série “Miga, sua louca”. Ganhou força nas redes sociais a realização da Parada GLSBTQ++ em Porto Ferreira durante as comemorações do aniversário da cidade em julho, apesar das críticas de gente do contra. As editoras já estão pensando em publicar um “Gayrélio”. Pode licitar que dá tempo! Ai que luxo!
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Da série “Ele deu chilique de novo”: um conhecido meninão anda pelo andar superior do prédio do Paço, clamando aos quatro cantos: “Eles não vão nos pautar, eles não vão nos pautar!”. Ou toma calmante ou vai pescar!
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RR está tão confiante em sua equipe de governo que já escolheu quem ele levará para Brasília: NINGUÉM! E vai dizer que isso não tira o sono de alguns que ocupam cargos comissionados externos…
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O título da coluna é uma homenagem aos “payaguaes” ou paiaguás, grupo indígena que, segundo a história, habitava o vale do rio da “Cobra Grande”. Tinham um código de honra que impedia que um guerreiro recuasse em batalha.
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Afinal, do bambu saem as flechas. Enquanto ainda existir bambu, lá vai flecha.
