Quem gosta de imprensa livre põe o dedo aqui. Parece brincadeira quando esse assunto ganha as conversas nos corredores do Executivo e do Legislativo. Por isso, o prefeito RR pode ser chamado de Crivella Júnior, aquele do Rio de Janeiro.
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O prefeito RR tem ódio mortal da imprensa livre. Ele não gosta que os veículos de comunicação digitais critiquem seus projetos e não fazem elogios. Apesar dos pesares, Rômulo foi favorecido pela imprensa livre quando era vereador. Denunciou todo mundo, sem dó! É bom pensar nesse assunto.
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A coisa está tão feia que RR precisa de bajulação. E paga pra isso. Se parar de pagar perde os elogios. O único jeito é alimentar os leões com carne fresca. E tem um leão que é bastante faminto e extremamente vaidoso. Não gosta de asa e nem de carne de pescoço.
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Será que a Câmara Municipal tem dono? A crise dos honorários colocou uma pulga atrás da orelha de muitos vereadores. Quem fala a verdade? Quem está manipulando os colegas? Quais acordos estão por trás das votações? O prefeito lavou as mãos e o Senhor “Voto de Minerva” foi ele mesmo!
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Se esse município for sério, as autoridades competentes já teriam aberto uma ação de improbidade administrativa com o pedido de supressão de direitos políticos contra o prefeito. Nepotismo cruzado não pode. Fere a Constituição. E não venham com a conversinha de que em Porto Ferreira isso não cola. A lei em Porto Ferreira é diferente?
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Analisando os comentários nas redes sociais percebe-se que o cidadão chapa-branca argumenta que é chato denunciar sujeira na praça, que é chato reclamar de mato no entorno das escolas. Porque foi sempre assim, blá, blá, blá. Mas o rapaz precisa fazer a lição de casa. Sabia dos problemas da cidade antes de ser prefeito: porque era vereador.
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Só os fracos entenderão:
“Papai Noel velho batuta
Rejeita os miseráveis
(…)
Presenteia os ricos
E cospe nos pobres”.
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Não há dúvida que o Prefeito Nutella possui uma milícia digital e financia as ações desses piratas da internet. Até aí, tudo bem! Se o dinheiro sair do bolso dele é particular. Agora financiar injúrias com dinheiro público é que precisa ser investigado. A vítima mais recente é o vereador que é professor.
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A notícia ecoou na região. Se o contribuinte não fizer a atualização do cadastro do IPTU vai levar uma multa de mais de 800 paus. Parabéns ao eleitor que votou em um prefeito que desce o guatambu em quem paga impostos.
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Bode Orelhão quer fazer a brincadeira do amigo chocolate com o pessoal do primeiro andar do Paço Municipal. Até agora ninguém tem coragem de assinar a lista para participar.
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A Prefeitura mentiu em nota de esclarecimento quando afirmou que houve um acidente com uma das máquinas, ou seja, usou do expediente de Fakenews em formato oficial para enganar o povo! Diga-se de passagem que o tombamento foi causado por imperícia na abertura da vala e não porque o motorista foi barbeiro.
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Que município é esse? Foram fazer os serviços na Avenida Mariano Procópio e quase morreu gente eletrocutada? Será que a empresa tem qualificação para executar os serviços?
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Com a palavra o prefeito RR: “Todos os dispositivos inclusos no projeto seguirão os mais rígidos padrões de engenharia e segurança, tanto estrutural quanto de tráfego e mobilidade urbana…”. Vamos em frente!
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A cena do efeito dominó com os seis postes de iluminação pública era uma tragédia anunciada. Abriram a vala sem escoramento. Não respeitaram as normas. Aquele poste que ficava perto do orelhão dava indícios de que mexer no solo da avenida ocasionaria “naquele” episódio.
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Comentário de um vizinho antes dos postes tombarem: “Vai dar m*Rd@”.
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Comentário de um funcionário da empresa depois que os postes tombaram: “Deu m*Rd@”.
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Os moradores do Recreio Aeroporto ficaram sem energia elétrica. Sem comunicação por telefone fixo. Os prejuízos estão na ponta do lápis. Será que não cabe uma ação coletiva?
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O saldo político do episódio dos postes é fácil de calcular: dois vereadores sem tomar banho, um presidente de conselho sem conseguir sair de casa, dois aposentados irados, um médico “pê” da vida e um prefeito sem saber o que falar.
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O nosso querido “Detritódromo”, lá pelas bandas do Jardim Águas Claras, está cada dia mais chique. Esta semana colocaram uma antena parabólica. Quem quiser assistir à programação da televisão só precisa levar o aparelho, sentar no sofá e curtir a paisagem.
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O voto de silêncio foi instituído pelo Senhor “Voto de Minerva”. A tribuna livre ficou presa. A liberdade de expressão virou um constipado. Tudo porque não quiseram abrir a palavra na solenidade de entrega dos títulos de cidadão. Mas a ordem veio “de cima”.
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Quem vai pagar o aluguel das 80 cadeiras que foram usadas, pelo menos parcialmente, na solenidade de entrega dos títulos de “Cidadão Ferreirense”? Quem foi o responsável pelo cálculo de público errou feio. E quem pagará o pato será o povo de novo?
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A cidade virou a casa da Mãe Joana. Carro de som circulava livremente com a propaganda do Refis da Prefeitura em volume altíssimo em área escolar. De quem partiu essa ideia brilhante? Uma administração que não respeita o próprio Código de Posturas não merece respeito. Ô, senhores! Isso é só fim, isso é só o fim!
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A rivalidade entre duas senhoras da sociedade ferreirense pode chegar ao fim. As vovós não aguentam mais ouvir o nome do prefeito. Ambas vão apoiar o mesmo candidato em 2020. Cômico se não fosse trágico.
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O Senhor “Voto de Minerva” incorpora o Cabôco Mamadô quando solta fumaça na porta da cozinha. Puff! Puff! Puff!
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O Senhor Cabôco Mamadô, tá carequin, carequin. Qui cabelin feín. Dexô Alanzin na manzin. Maiô faquin nas costin do mininin. Qui dozin!
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O Cabôco Mamadô é uma pessoa rélpis. Também não é segredo que o Cabôco Mamadô é uma pessoa inoxidável, uma pessoa mediocrática, retombante e cabriocárica.
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A Caravana da Coca-Coca perdeu o gás. E refrigerante sem gás não tem a menor graça. E os papais e mamães esperando “aquilo” debaixo de chuva. Ho! Ho! Ho! Até a escolta estava mais animada e mais organizada!
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Da série a série “A caravana ladra e os cães passam”: o prefeito levou chicotada até dizer chega dos protetores dos animais. Arrancou na marra o abrigo dos pobres cãezinhos indefesos da praça e deixou os coitadinhos no relento. É que o prefeito só gosta de cãozinho de madame. Vira-latas nem pensar. Porque não têm pedigree.
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O atual governo está preocupado. O que vaza de informação estratégica lá de dentro do Gabinete é uma grandeza. Depois o prefeito não sabe por que toma tanto nas costas.
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Os leitores da coluna pedem críticas construtivas. A administração pública municipal poderia criar o “Observatório da Esperança” lá no Jardim Anésia-2. Essa ferramenta pode ser desenvolvida dentro de uma ONG para registrar os casos envolvendo segurança pública, nos moldes de Paraisópolis.
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A Nê Peixeira, a Rosinha Chuvisco, a Dona Sonora, o Lazinho Cadeado, o Salvador Beleza e o Bitingão estão contando os dias para o Ano Novo. E viva 2020!
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Um carro preto, sem placas, foi visto em Santa Rita do Passa Quatro com duas figuras do Gabinete em seu interior. Qual será o segredo da dupla? Vende mais porque está sempre fresquinho. Ou está sempre fresquinho?
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Não vai demorar muito. Será muito em breve. RR reunirá a corte e dirá em alto e bom som: “Eu sou a Lei, eu sou o Município; o Município sou eu”. Nascerá nesse momento o verdadeiro Prefeito-Sol.
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O título da coluna é uma homenagem aos “payaguaes” ou paiaguás, grupo indígena que, segundo a história, habitava o vale do rio da “Cobra Grande”. Tinham um código de honra que impedia que um guerreiro recuasse em batalha.
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Afinal, do bambu saem as flechas. Enquanto ainda existir bambu, lá vai flecha.
