No apagar das luzes o prefeito assinou uma lei que ninguém esperava, muito menos o pessoal da Estância dos Granjeiros e imediações. Golpe baixo da pior qualidade.
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A nova lei permite que, depois da execução total das obras de drenagem e de pavimentação de quatro ruas nos Granjeiros, a Prefeitura cobre os custos do investimento por meio de um rateio multiplicado pelo índice de valorização do imóvel no mercado.
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Só os fracos entenderão:
“Eu lhe dei vinte mil réis
Prá pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
Dezesseis e setecentos!
Dezessete e setecentos!
Dezesseis e setecentos!…”
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Qual foi o critério usado para a instalação das lixeiras na Avenida do Comércio? Os atacadistas querem saber como será realizada a troca dos sacos plásticos das lixeiras. Ninguém quer um lixo apodrecendo na porta da loja, não é mesmo?
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Nos dias 14 e 15 de dezembro um grupo de skatistas se organizou para a realização de um evento na quadra do Ginásio “Sylvio Marques Filho”. A Prefeitura autorizou a concessão do espaço. Só esqueceu que o local é impróprio para a prática da atividade. O piso é sensível, exclusivo para a prática de vôlei, basquete e handebol.
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Então vamos adivinhar: a quadra ficou danificada. Estão tentando recuperar de alguma maneira, estão lixando e procurando alguma forma milagrosa de regularizar o piso. Mais dinheiro indo para o ralo de forma desnecessária.
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Quando será que o prefeito RR vai cumprir a promessa feita para a filha do homenageado do Centro do Idoso? Ou vai virar um prefeito “promessinha”? Então cumpre!!!
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O canteiro de obras da Avenida Mariano Procópio permanece interditado, até segunda ordem. Já se vão 17 dias de paralisação.
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A Prefeitura está de brincadeira. Os educadores estão sendo obrigados a tirar licença-prêmio de 80 dias porque só agora fizeram os cálculos? Vai ser incompetente assim na beira do lago dos 20.
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A justificativa do pessoal do RH é simples: se não tirar vai perder. Ou seja, ou sai de licença ou perde o benefício. Então como ficam as substituições? A Prefeitura previa essas ausências? Havia gente concursada para conseguir terminar o semestre letivo? Ou ficou igual à Escola de Comércio: o ano que não terminou?
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Que horror que está o entorno das escolas municipais. Tem escola que ganhou uma casinha de cachorro no passeio público por onde os alunos passam. Pelo jeito o objeto vai permanecer até o retorno do ano letivo de 2020, lá pelos idos de fevereiro.
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Um amiguinho íntimo do prefeito RR estava almoçando em um restaurante com um rapaz alto, forte e barbudo. Ambos estavam incomodados com os clientes da mesa ao lado. Qual seria o motivo?
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Falando no prefeito Nutella, será que ele cumprirá o compromisso feito em seu programa de rádio? Que a falta de atualização dos dados cadastrais previsto no Código Tributário do município e que gera multa de R$ 832,10 não gerará multa? Ou será cruel?
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Ah, o Bode Orelhão teve tempo de prestigiar o Natal do Prefeito antes da molecada detonar os enfeites da praça. Vai ficar com saudades do Papai Noel, que voltou a ser palhaço nas horas vagas.
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Aliás, vandalismo e terrorismo não existem no modo “light”. Em uma sociedade com a de Porto Ferreira essas coisas são inadmissíveis. Os setores de educação e segurança pública precisam agir com critério e criatividade.
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Parabéns às entidades que aceitaram o convite da Prefeitura para alegrar o Natal com as barracas de comida nos dias que antecederam as festas de fim de ano. A ideia de chamar o pessoal do “food truck” também contribuiu.
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Os vereadores começam a se articular para as eleições municipais de 2020. Quem fica e quem sai dos partidos. Há quem garanta que um tucano que perdeu as penas quer continuar no ninho. Então voa!
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Entrando no ano eleitoral, o Professor-vereador mostrou-se coerente na votação das propostas do Executivo.
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O Professor-vereador foi o único que estudou o texto-base da lei que criou a cobrança de contribuição de melhoria e estabeleceu o cálculo do rateio dos custos das obras na Estância dos Granjeiros. Mas sabia que era voto vencido.
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Será que o Poupa Tempo Municipal vai funcionar como deve? Ou é mais um engodo, uma obra “para inglês ver”? Será que a promessa de emitir a segunda via do RG será cumprida? Ou vai se transformar no “Gasta Tempo”?
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Dizem por aí que durante a inauguração do Poupa Tempo Municipal os computadores estavam ligados, mas não havia serviço de internet disponível. Que só estarão ligados na rede após as festas de fim de ano. E olhe lá.
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O nosso querido “Detritódromo”, lá pelas bandas do Jardim Águas Claras, continua bombando. O pé de mamona está que é um luxo sobre um monte de entulho às margens da rodovia SP-215. Que lindo!
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O Senhor “Voto de Minerva” não se cansa de lamber a “Branca de Neve” e os “Sete Anões”. Devolveu mais R$ 269 mil de duocécimo aos cofres municipais. Tudo em obras carimbadas para beneficiar a Mesa Diretora. E não adianta esconder do povo que fica mais feio.
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O Cabôco Mamadô toda vez que sobe as escadarias do Paço Municipal. Ele se lembra de quando foi chefe de Gabinete. Rabisca, rabisca, rabisca e não escreve nada!
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Não se engane o contribuinte nos primeiros três meses do ano. Os repasses de IPVA e outros impostos ajudarão o prefeito RR a ganhar um fôlego até a data limite para a assinatura dos contratos. Depois vai virar um banzé.
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Mais um capítulo da novela “Câmara à la carte”. A pedido de RR, o Grande Nutella, os vereadores vão aprovar a “Fórmula de Baskhara” para calcular quanto os moradores da Estância dos Granjeiros pagarão pela tal valorização imobiliária.
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Os leitores da coluna pedem críticas construtivas. Porque não conceder à iniciativa privada os parques municipais e praças esportivas e de lazer, como o Parque Ecológico, o Parque do Povo, Estádio Municipal “José de Oliveira Mafra” e a Área de Lazer? Pelo menos haveria um fomento para o turismo de forma profissional. Na Capital isso vem dando resultados.
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A Nê Peixeira, a Rosinha Chuvisco, a Dona Sonora, o Lazinho Cadeado, o Salvador Beleza e o Bitingão querem saber onde podem adquirir o passaporte do parquinho e do circo montado lá na rua Nelson Pereira Lopes. Não se fazem mais vereadores e prefeitos como antigamente.
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O título da coluna é uma homenagem aos “payaguaes” ou paiaguás, grupo indígena que, segundo a história, habitava o vale do rio da “Cobra Grande”. Tinham um código de honra que impedia que um guerreiro recuasse em batalha.
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Afinal, do bambu saem as flechas. Enquanto ainda existir bambu, lá vai flecha. Porque em 2020 o índio vai sacudir o bambuzal.
