O santarritense “Romulinho Paz e Amor” já anda a tiracolo com os secretários interinos. Ele demonstra que vai tirar o pé para mostrar que é um bom menino e não faz pipi na cama, como falava o palhaço Carequinha.
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Isso quer dizer o seguinte: até 4 de abril vai rolar um troca-troca de gente no segundo escalão para tentar dourar a pílula e dar um clima novo nos gabinetes das secretarias.
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Isso também quer dizer que aqueles que distribuíram malvadezas durante o mandato vão ser colocados de escanteio. São pessoas que vão ficar atrás do toco até que tudo se acalme. Multas? Só depois da eleição…
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E assim o czar santarritense Ripanopovo continua em seu papel de “Grande Irmão” nas redes sociais. Fala que vai direto ao ponto e tenta convencer seu eleitorado. Está quase inventando uma língua: a mentirolesa, uma mistura de mentira com língua portuguesa.
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O povo não está acreditando muito na proposta de transformar a cidade em um “canteiro de obras”. Comentários que surgem à boca pequena levam em conta que muita coisa não será entregue até dezembro de 2020.
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Tem um tal de Tripa Seca que virou casaca, mudou de time e vive puxando o saco do prefeito. Ele é o responsável pelas medições das obras que estão sendo executadas. Portanto, é o homem-chave que merece ser ouvido quando for aberta a auditoria na Prefeitura. Porque o passarinho só canta na gaiola.
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O diretório municipal do PSL vem forte para as eleições municipais. A ordem que vem de cima, lá de Brasília, é que o partido lance candidatos a prefeito e um bom número de vereadores.
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Aliás, o PSL de Porto Ferreira é um dos poucos que está com o partido legalizado, ao contrário de outras cidades da região. O que se sabe é que a legenda está com uma boa cifra do fundo eleitoral e ótimo tempo de rádio e televisão.
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Outra legenda que está tentando garantir seu espaço em âmbito nacional é o Prona. Uma briga pelo domínio do partido, criado pelo Doutor Eneas, ocorre no eixo Rio-São Paulo. Essa disputa pode interferir no diretório de Porto Ferreira.
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A bola da vez na cidade é a discussão do Plano de Carreira dos Trabalhadores da Educação. Em tempos de férias escolares, houve engajamento da categoria para discutir os pontos divergentes e convergentes ao projeto.
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Segunda-feira, 20, foi feriado em Porto Ferreira. Comemorou-se o Dia do Padroeiro. Crenças à parte, a cidade continua livre de grandes catástrofes provocadas por forças da natureza.
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Quem pagará a conta a ser emitida pela concessionária de energia para readequar os postes de iluminação pública na avenida Mariano Procópio? Ou vai ficar de graça? Ou o povo vai ficar sabendo quem pagou o pato apenas depois que a fatura for paga?
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Quando um político começa a puxar a sardinha para a sua brasa dá para perceber que há interesses diferentes do que a população precisa. O eleitor pode perceber nas fotos em que o prefeito aparece com os vereadores em canteiros de obras.
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Quem se destacou na imprensa ferreirense na semana passada foi o radialista e apresentador Paulo Carvalho. Ele foi âncora de um debate acalorado e segurou a peteca com competência. As coisas estão começando a mudar na cidade. Principalmente, a cara da mídia.
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Para bom entendedor fica fácil compreender. Quantidade nunca foi qualidade. Quando um vereador apresenta a quantidade de proposições durante o seu ano legislativo é apenas para contabilizar. Isso não quer dizer que suas propostas tenham qualidade. É preciso fazer uma análise mais crítica e apurada
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A eleição, marcada para 4 de outubro de 2020, será a primeira em que os partidos não poderão fazer alianças para disputar a Câmara Municipal. As alianças valem somente para concorrer à Prefeitura.
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Somente as pessoas físicas poderão fazer doações para as campanhas eleitorais. As doações serão limitadas a 10% dos seus rendimentos no ano anterior à eleição.
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A partir do dia 15 de maio os pré-candidatos poderão fazer arrecadação prévia de recursos por meio de vaquinha eletrônica, mas a liberação de dinheiro ficará condicionada ao registro de candidatura.
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E como vai o “Gasta Tempo Municipal”? Porque ir ao “Poupa Tempo Municipal” é perder tempo. Não está funcionando nada. O PAT e o Procon tiveram o atendimento centralizado. Só que o PAT está sem o sistema para o seguro desemprego. A emissão de RG está “sem chance” de acontecer. Os computadores continuam no anexo da Delegacia de Polícia.
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A pergunta que não quer se calar é a seguinte: por qual motivo o prefeito RR divulga algo que não funciona? Por que insiste em enganar o povo? Até pessoas da região estão perguntando se o “Gasta Tempo” está funcionando de verdade. A resposta é simples: não está funcionando. Tudo uma farsa!
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Alguém entende por que a administração mantém no Paço um vigilante durante a noite e durante a madrugada? E por qual motivo o vigilante não consegue ver a depredação dos sanitários públicos e o vandalismo na praça?
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A fila que se formou na porta do anexo da Prefeitura para fazer o cadastramento de imóveis era realmente necessária? As pessoas passaram os dias de fim de ano com dor de cabeça só de pensar na multa. Afinal, isso serviu de quê? Serviu para irritar ainda mais o contribuinte.
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Voltou a cair a qualidade de atendimento da Zona Azul. Os usuários ficam incomodados com as abordagens que nem sempre são agradáveis e gentis. Não é difícil observar os motoristas procurando os monitores para pedir uma explicação.
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Quando é que vão apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica referente à reforma da parte elétrica da Escola de Comércio? Esse documento conhecido como ART diz quem é o engenheiro responsável pela qualidade dos serviços realizados na obra.
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O nosso querido “Detritódromo”, lá pelas bandas do Jardim Águas Claras, ganha montes e montes de entulho a cada dia. Está a coisa mais linda e cheia de pés de mamona.
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O Senhor “Voto de Minerva” está preparado para voltar com o gás total após o recesso legislativo. Mandou encher a geladeira do gabinete da Presidência de água com gás para aumentar o gás.
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O Senhor “Voto de Minerva” é, nas horas vagas, o Cabôco Mamadô. Continua tentando ressuscitar os amigos do Jardim Águas Claras, do Jardim São Manoel e do Anésia-2. Puff! Puff! Puff!
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Só os fracos entenderão:
“Mas eu só quero
é ser feliz, feliz, feliz, feliz, feliz
onde eu nasci
e poder me orgulhar
e ter a consciência
Que o pobre tem o seu lugar
Minha cara autoridade, já não sei o que fazer
Com tanta violência eu sinto medo de viver
Pois onde moro sou muito desrespeitado
A tristeza e a alegria aqui caminham lado a lado
(…)
Só peço autoridade um pouco mais de competência.”
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Os leitores da coluna pedem críticas construtivas. A sugestão é criar um espaço para a exposição de arte moderna e contemporânea ou revitalizar o espaço que já existe no Anfiteatro Municipal “Isaltino Casemiro”. A cidade não possui um ambiente para a contemplação de obras de arte. E há artistas da casa em destaque no cenário nacional.
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A Nê Peixeira, a Rosinha Chuvisco, a Dona Sonora, o Lazinho Cadeado, o Salvador Beleza e o Bitingão continuam no litoral degustando muito milho cozido na manteiga, espetinho de camarão frito e biscoito de polvilho.
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No mundo da empresa flexível, a pressão subiu. Só que a temperatura sobe e ninguém paga ninguém. A temperatura desce e ninguém paga ninguém. É só cheque sem fundo que voa!
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Essa é para refrão de samba de breque e para quem é fã de Bezerra da Silva, Dicró e Míriam Batucada: “Colocaram os acentos no táxi, mas esqueceram dos pingos nos is”. Parece piada, mas é a pura verdade.
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O título da coluna é uma homenagem aos “payaguaes” ou paiaguás, grupo indígena que, segundo a história, habitava o vale do rio da “Cobra Grande”. Tinham um código de honra que impedia que um guerreiro recuasse em batalha.
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Afinal, do bambu saem as flechas. Enquanto ainda existir bambu, lá vai flecha.
