Prefeito promessinha virou prefeito Promessão. Que papelão. Publicou nas redes sociais o convite para a inauguração da reforma da Escola de Comércio. E deu ruim. O cronograma da empresa engoliu o cronograma do prefeito. E pôs a culpa na direção da escola e na Secretaria Municipal de Educação. Que furo!
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Só os Adonirans entenderão:
“O prefeito nos convidô
pruma inauguração, ele mora no prédio
Nóis fumo e não encontremos ninguém
Nóis vortemo cuma baita duma reiva
Da outra veiz nóis num vai mais
Nóis não semos tatu!
Outro dia encontremo com o prefeito
Que pidiu descurpa mais nóis não aceitemos
Isso não se faz, prefeito, nóis não se importa
Mais você devia ter ponhado um recado na porta
Anssim: "Ói, turma, num deu prá esperá
A vez que isso num tem importância, num faz má
Depois que nóis vai, depois que nóis vorta
Assinado em cruz porque não sei escrever"
(Cais, cais, cais, cais, cais, cais, cais…)
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Fechando a conta na Escola de Comércio, vale dizer que o prefeito só fez porque os pais cobraram. A realização da obra se deve aos pais e responsáveis que cobraram do prefeito RR medidas necessárias para a qualidade de vida dentro e fora da sala de aula. A pressão foi grande inclusive da Imprensa Regional Televisiva e o Prefeito Rippa com toda sua arrogância teve que arregaçar as mangas e dar o braço a torcer. O povo está percebendo, se não cobrar o prefeito Rippa, não sai nada, é só enrrolação e demagogia.
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O governo municipal mostrou suas garras. Arrebentou o recapeamento novinho em folha na avenida Assad Taiar. Gastou-se dinheiro do governo federal, que é dinheiro do povo, e depois abriu um rasgo de dois quilômetros. Faltou planejamento e teve desperdício. Dilapidou a grana do povão, isso sim.
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E parece que mediram a faixa de rolamento com a régua do Paraguai para fazer o tal “canteiro central” da avenida. Esta semana foi registrado um acidente entre dois carros, perto do condomínio, e travou o trânsito. Não tem espaço suficiente para dois veículos ao mesmo tempo. Ô, dó! Não passa!
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Caso sejam apuradas e comprovadas as possíveis irregularidades do caso “Capital Decor” até o fim do atual mandato, quem será obrigado a devolver o dinheiro o povo? Se o leitor nunca ouviu falar em “Capital Decor” é melhor abrir os olhos e os ouvidos porque “teve gato na tuba”.
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O governo RR anunciou um superávit em suas contas. Isso significa que está sobrando dinheiro em caixa. Também pudera. Incluir os R$ 3,5 milhões de empréstimo com a Caixa e mais R$ 1,5 milhão do petróleo fica fácil.
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Fazendo as contas, noves fora, isso significa que o governo RR faz economia na base na mesquinharia. O prefeito faz economia burra. É claro que é preciso se atentar aos gastos, porém se isolar do mundo para proteger as finanças não é legal. Vale mais ajustar o orçamento e planejar melhor.
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Um governo “pão duro” é como um marido rico que guarda o dinheiro debaixo do colchão e não leva a esposa no dentista. Aí fica em casa com aquela mulher desdentada e banguela, com os filhos passando fome.
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O prefeito não se mostra ser muito inteligente quando economiza com serviços essenciais. Qualquer dona de casa sabe que é preciso sim fazer pesquisas, comparar serviços e buscar o melhor custo x benefício, mas deixar de comprar remédio para economizar é burrice.
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Um prefeito precisa reconhecer que determinados gastos são necessários à qualidade de vida e evitam despesas ainda maiores. Investir na saúde básica da população é algo essencial. Precisa ter remédio na farmácia municipal, por exemplo.
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Seguindo nesse raciocínio, o passarinho verde contou que a farmácia municipal não está fornecendo o medicamento clonazepam que é prescrito pelos médicos da rede. Está em falta nas prateleiras. Será que não tem um vereador para ver esse tipo de problema?
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Aí vem o prefeito e diz que adequou as contas e blá…blá…blá. Só que esse tipo de economia deixa o povo sem remédio no postão. Será que essa é a melhor forma de administrar uma cidade?
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Circulou um vídeo nas redes sociais falando que alguém “pôs a casa em ordem” e que “resolveu problemas de 30 anos” dentro da Prefeitura. Do outro lado, um ex-prefeito torceu o nariz para as declarações e engoliu seco. Pelo jeito magoou, feriu e machucou o ego de quem fez muito pela cidade.
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RR fica postando esses vídeos motivacionais no Facebook que não resolvem nada. Como já foi dito: de manhã fala uma coisa, de tarde fala outra coisa e acorda segunda-feira com uma nova ideia. E os assessores ficam mais perdidos que o Robin, ops, Batman…
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O Senhor “Voto de Minerva”, que nas horas vagas é o Cabôco Mamadô, não se cansa de dar calote em seus credores. Tudo o que ele promete ele não cumpre. Vai na porta da cozinha da Câmara e acende o pito. Puff! Puff! Puff!
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O Cabôco Mamadô foi dandá pra ganhá dindin. E acabou ressuscitando dezenas de sussurradores. Quem sobreviver a essa batalha de mortos-vivos verá quem é mais forte.
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O Cabôco Mamadô só sabe benzê. Fez um chequim prum funcionarim erradim. Funcionarim tá certim. O chequim é que tem errim. Puff! Puff! Puff! Vamu devolvê din-din.
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Só os fracos entenderão, em ritmo de marchinha de Carnaval:
“Ei me dá um dinheiro aí
Ei você aí, me dá um dinheiro aí
Me dá um dinheiro aí
Ei você aí, me dá um dinheiro aí
Me dá um dinheiro aí
Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver, a grande confusão”.
(…)
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Descobriram o motivo do Parque do Amanhã ter esse nome: quando alguém pergunta quando é que vai estar pronta aquela maravilha o prefeito diz: “Amanhã”. E no outro dia, RR responde: “Depois de Amanhã”.
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E por falar no amanhã, como vai ser a nova ponte sobre o córrego Santa Rosa. Vai ser igual ou semelhante ao que foi vinculado em um vídeo institucional?
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Já descobriram onde estão os processos administrativos com os termos de doação das empresas para a Prefeitura para a realização da revitalização do canteiro central da avenida Professor Henrique (duas pistas)? Ué, não tem?
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O empresariado ferreirense está com a pulga atrás da orelha. Com as obras carimbadas do governo federal e do governo estadual, e com a falta de repasses, restará à Prefeitura tirar o couro das indústrias e dos comerciantes. No frigir dos ovos isso quer dizer: aumento de impostos.
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Dizem por aí que a tal “turma do amendoim” de um clube da cidade anda discutindo essa questão do aumento de impostos. Como é que o prefeito vai tocar a máquina sem fonte própria de recursos. O que corre à boca pequena é que o empresariado não está gostando nada desse assunto.
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Reza a lenda que o prefeito de uma cidade pediu para sua assessoria técnica solicitar ao maestro do Projeto Guri que não abra inscrições para um determinado instrumento de sopro. É que o prefeito não suporta comentários e quer que o cidadão utilize as ferramentas virtuais institucionais para poder filtrar melhor as críticas. Em tempo: o instrumento é o trombone.
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Os moradores da rua Lázaro José de Araújo estão se perguntando por que foram esquecidos pelo governo RR. No fim do ano passado o prefeito anunciou que três ruas do Jardim Santa Cruz seriam recapeadas. Mas a rua Lázaro José de Araújo pertence à qual bairro?
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Para quem quiser se situar a rua Lázaro José de Araújo liga a avenida Ângelo Ramos, perto da ponte metálica, e segue sem saída até o rancho da Cerâmica Porto Ferreira, servindo a antigas olarias e chácaras. Lá, quando chove é lama. Quando está seco, é poeira e mais poeira.
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Está prestes a estourar uma bomba na administração municipal. A denúncia é séria e envolve o prefeito e apaniguados. Reza a lenda que é uma prática que fere a legislação municipal e beneficia somente quem o “Reizinho” quer.
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Pelo conteúdo da denúncia, percebe-se que o “Reizinho Malévolo” veste a coroa e pune com rigor os funcionários que não servem à sua gestão. Por outro lado, ele abre as pernas e autoriza a liberação de recursos em folha para quem beija a sua mão. Em resumo: aos amigos os favores, aos inimigos, a lei.
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Não vai demorar muito para o pessoal começar a circular com as camisetas do Broco do Burro. O slogan do Carnaval de 2020 é uma homenagem a um político. Quem será?
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Cuidado com a Zona Azul. A cada dia que passa os monitores estão mais cruéis e perversos. Não respeitam nem carga e nem descarga. Isso está deixando os usuários furiosos.
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O nosso querido “Detritódromo”, lá pelas bandas do Jardim Águas Claras, também conhecido como “Famosão”, continua lindo. E continua sendo o maior descaso quando o assunto é descarte de resíduos sólidos no bairro. Alô, alô, Terezinha!
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Mais um capítulo da novela “Câmara à la carte”. A pedido do czar-mor RR, o Grande Ripanopovo, os vereadores devem revogar: “a Lei de Mendel”. A comprovação da hipótese de dominância e recessividade é falsa.
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Os leitores da coluna pedem críticas construtivas. A sugestão é: assim como ocorre na esfera federal, o município também pode adotar a criação do chamado “Fundo Verde”. Quando as multas ambientais são emitidas pela fiscalização, esse recurso vai para uma conta específica a fim de definir o destino. Assim, o dinheiro poderá ser utilizado para reparar a área onde houve o impacto ou o bairro que foi prejudicado.
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A população aguarda ansiosamente pelo início das obras da rotatória na avenida Ângelo Ramos, no cruzamento com a avenida Rudolf Streit. Uma vez que o “Pare e siga” não surtiu muito efeito junto aos motoristas, as autoridades estão pensando como vão agradar gregos, troianos e espartanos.
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A Nê Peixeira, a Rosinha Chuvisco, a Dona Sonora, o Lazinho Cadeado, o Salvador Beleza e o Bitingão não perdem uma sessão da Câmara Municipal. Gostam de ouvir os pronunciamentos e comentários dos vereadores. Nunca se divertiram tanto.
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No mundo da empresa flexível, corre-se atrás dos credores. Porque cheque só voa quando não tem fundo. E quando não tem fundo? Os credores correm atrás voando. Até fazer o acerto.
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Que escuridão miserável fica no entorno da estação rodoviária após o “massacre da serra elétrica”, digo, revitalização. Ninguém pensou que as pessoas podem frequentar locais públicos durante a noite? Ou é para não atrapalhar o sono dos sem-teto?
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O título da coluna é uma homenagem aos “payaguaes” ou paiaguás, grupo indígena que, segundo a história, habitava o vale do rio da “Cobra Grande”. Tinham um código de honra que impedia que um guerreiro recuasse em batalha.
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Afinal, do bambu saem as flechas. Enquanto ainda existir bambu, lá vai flecha.
