Órgãos como a CNSaúde (Confederação Nacional da Saúde) e a Abrasf (Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais) afirmam que o dinheiro apontado pelo deputados federais não existe. Com a ministra no cargo, a expectativa é rever as fontes de custeio da enfermagem e encerrar a disputa jurídica. "Nosso questionamento é de onde vai sair o dinheiro", disse Breno Monteiro, presidente da CNSaúde.
Sancionado por Bolsonaro em agosto e suspensa pelo STF no mês seguinte, o novo piso nacional da enfermagem é a grande queixa do setor neste momento.
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