Em votação relâmpago, o Senado aprovou nesta terça-feira, 10, a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal (DF), decretada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva no último domingo, 8, após ataques golpistas de militantes de extrema direita bolsonaristas aos prédios do Supremo Tribunal Federal, Congresso Nacional e Palácio do Planalto. O texto já havia sido aprovado na segunda, 9, pela Câmara dos Deputados. O presidente do
Mesmo já estando em vigor desde o dia dos ataques em Brasília, a intervenção precisava ainda ser confirmada pelo Congresso Nacional. A intervenção na segurança pública do Distrito Federal vale até 31 de janeiro de 2023, com o objetivo de encerrar o “grave comprometimento e invasão de prédios públicos”.
Votaram contra a intervenção federal
A medida teve oito votos contrários dos senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Carlos Viana (PL-MG), Carlos Portinho (PL-RJ), Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Eduardo Girão (Podemos-CE), Plínio Valério (PSDB-AM), Styvenson Valentim (Podemos-RN) e Zequinha Marinho (PL-PA).
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