O ChatGPT pode ser o fator decisivo para que novas carreiras no mercado de tecnologia sejam reaquecidas. Isso mesmo, reaquecer e não eliminar. O motivo é que o chatbot pode atrair novamente os olhos ao setor das techs. A inteligência artificial parece ser a chama que reacenderá esse nicho.
As vagas relacionadas à tecnologia de inteligência artificial crescem?
Após o boom do assunto, trazida pela startup desenvolvedora do ChatGPT, uma grande corrida pelo desenvolvimento de novas ferramentas tomou conta dos escritórios das Big Techs.
O Google – que havia demitido em massa em 2022 -, Baidu e Alibaba já anunciaram chatbots semelhantes ao ChatGPT. Naturalmente, o surgimento e crescimento de novas carreiras traz consigo demanda por mão de obra.
O mundo e os negócios estão cada vez mais “digital”, cada vez mais buscando e adotando inteligência nos processos de recursos humanos. Por isso, as empresas têm contratado parceiros e fornecedores que contribuem para essa eficiência, finaliza. Farias ainda elenca as 30 profissões que têm surgido no mercado.
Confira quais são as carreiras, segundo relatório do Center for the Future of Work, estabelecido pela Cognizant Technology Solutions:
- Advogado especialista em proteção de dados
- Analista de big data
- Analista de comunicação com máquinas
- Analista de cybercidade
- Analista de ética
- Arquiteto especializado em projetar home office
- Bioinformacionista
- Cientista de dados
- Conselheiro de tecnologia na área da saúde
- Consultor de aposentadoria
- Consultor de entretenimento pessoal
- Consultor financeiro de criptomoeda
- Controlador de dados de estradas
- Corretor de seguros de dados
- Curador de dados pessoais
- Detetive de dados
- Diretor de relacionamento
- Engenheiro de inteligência artificial
- Facilitador de TI
- Facilitador de treinamentos
- Geneticista
- Gestor de facilities
- Gestor de IA para smartcities
- Gestor de inovação
- Gestor de sustentabilidade
- Guia de loja virtual
- Hacker de segurança
- Perito forense virtual
- Policial virtual
- Programador de machine learning
Fonte: www.moneytimes.com.br