Neste sábado, dia 29 de julho, Porto Ferreira celebra 127 anos e os avanços no saneamento são destaque. Concedidos à iniciativa privada, os serviços de água e esgoto, sob responsabilidade da BRK, apresentaram importantes evoluções nos últimos anos.
O índice de perdas de água da cidade, por exemplo, reduziu de 55,6% (média do primeiro ano de concessão) para 24,5% (média de 2022). Na prática, em quase doze anos de atuação, a quantidade de água que deixou de ser desperdiçada chega a mais de 1,57 bilhão de litros – o equivalente a 628 piscinas olímpicas. Esse volume seria suficiente para abastecer mais de 25 mil pessoas por um mês. O resultado também se destaca quando comparado à média nacional, que é superior a 40%, segundo pesquisa do Instituto Trata Brasil.
O sistema de abastecimento e distribuição de água da cidade também recebeu investimentos e, desde o início da concessão, foram implantados mais de 78 quilômetros de novas redes e adutoras. Por dia, são em média 16 mil litros de água produzidos. “Hoje, 100% da área urbana de Porto Ferreira recebe água tratada. Nosso trabalho de captação, tratamento e distribuição segue rigorosos processos que garantem à toda população o benefício de beber água tratada diretamente da torneira”, explica Alex Zampieri, gerente de operações da BRK em Porto Ferreira.
No sistema de esgotamento sanitário, antes do início da concessão apenas 3% do esgoto era tratado. Hoje, 80% do efluente é devolvido aos mananciais da cidade com o devido tratamento e o processo de universalização está próximo de ser concretizado.
Para isso, a BRK realiza a obra de ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Fazendinha, localizada no bairro Jardim Boa Esperança, e que já tem avanço de 43%.
As intervenções no local ocorrem para modernizar e ampliar a capacidade média de tratamento da ETE dos atuais 88 litros por segundo para 133 litros por segundo. Isso representa um acréscimo de 50% no volume atual. O projeto prevê a construção de um terceiro módulo de tratamento biológico, dos sistemas de preparo e dosagem de produtos químicos e de uma caixa divisora de vazão.
“Essa obra é um marco porque irá permitir que o serviço, em Porto Ferreira, seja totalmente universalizado”, complementa Alex.
*Por Cristian Barbosa – Comunicação Regional/SP
