Um tuíte de 2019 do atual secretário Nacional de Justiça, Augusto de Arruda Botelho, no qual ele afirma que prender para delatar seria tortura, voltou a circular em redes socais após o ministro Alexandre de Moraes (STF) homologar o acordo de delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O contexto da declaração de Botelho foi a complementação da delação do ex-ministro Antonio Palocci em janeiro de 2019. Ele havia sido inicialmente condenado pelo então juiz Sergio Moro a uma pena de 12 anos e 2 meses de prisão, mas conseguiu diminuí-la para nove anos e 10 dias.
Após a delação, homologada em junho de 2018, Palocci foi autorizado a deixar o regime fechado e ficou em prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira eletrônica, assim como ficará Cid.
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* Fonte: www.folha.uol.com.br