O governo de São Paulo, liderado por Tarcísio de Freitas, está avançando com o plano de implementar escolas cívico-militares no estado. A previsão, segundo o Deputado Estadual Tenente Coimbra – grande defensor das escolas, é de que 42 escolas já adotem esse modelo no segundo semestre deste ano, com o objetivo de chegar a 100 escolas até o final de 2026.
O projeto, que é uma das principais bandeiras da gestão Tarcísio, tem o apoio do deputado estadual Tenente Coimbra, autor do projeto de lei que garante o programa em São Paulo. Segundo ele, mais de 300 escolas já demonstraram interesse no modelo.
A implementação das escolas cívico-militares estava prevista para o começo deste ano, mas foi atrasada por uma liminar na Justiça de São Paulo, que questionava a constitucionalidade do modelo. Após a derrubada da liminar pelo STF, o governo retomou o processo de consulta pública e agora pretende acelerar a implantação.
O modelo cívico-militar é uma promessa de campanha de Tarcísio e vai na contramão do governo Lula, que extinguiu o programa federal de fomento a esse tipo de ensino. Em São Paulo, a proposta prevê que policiais militares da reserva atuem nas escolas, cuidando da segurança e desenvolvendo atividades extracurriculares de natureza cívico-militar.
A implementação das escolas cívico-militares é um tema que gera debates e opiniões divergentes na sociedade. Enquanto alguns defendem o modelo como uma forma de melhorar a segurança e a disciplina nas escolas, outros criticam a militarização do ambiente escolar e questionam a efetividade do projeto.
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*Fonte: www.folha.uol.com.br com auxílio de IA