A Justiça aumentou, para nove anos e quatro meses de reclusão em regime inicial fechado, a pena do pastor evangélico Carlos Roberto da Cunha, dono de uma clínica onde idosos viviam em condições precárias de higiene em Patrocínio Paulista (SP).
A ampliação é fruto de um recurso do Ministério Público (MP) e representa mais do que o dobro da pena anterior, que era de quatro anos e quatro meses, e foi proferida em agosto de 2024.
Em um acórdão nesta quarta-feira (26), os desembargadores embasaram o aumento da pena com o fato de que o réu, condenado por sequestro e cárcere privado, adotou "condutas de privação de liberdade dos ofendidos em momentos diversos" e cometeu "condutas criminosas distintas como se fossem uma só".
Veja mais sobre o assunto acessando esse link