Passa ano, entra ano, e os políticos dos partidos do "Centrão"; PP, União Brasil, MDB, PSD e outros, só pioram seus comportamentos, ficam cada vez mais fisiológicos, patrimonialistas e só pensam em reeleicõa e manutenção de seus privilégios.
Enquanto isso a população enfrenta a dura realidade de salários baixos, impostos altos e serviços públicos de má qualidade – especialmente nos municípios –, deputados e senadores do Centrão e do chamado "direitão" seguem mais preocupados em garantir seus próprios interesses: reeleição, emendas bilionárias e anistias para aliados.
Nos últimos meses, a agenda do Congresso foi dominada por duas prioridades: a recomposição das emendas parlamentares, que somam R$ 50 bilhões, e a tentativa de anistiar figuras como Jair Bolsonaro e outros acusados de envolvimento em atos golpistas. A Câmara dos Deputados aprovou, na semana passada, uma resolução que pode servir de precedente para blindar parlamentares investigados por corrupção, como no caso das emendas orçamentárias desviadas.
Enquanto o Brasil precisa urgentemente de políticas de desenvolvimento econômico e social, o Centrão age como um bloco de resistência – não por ideologia, mas por interesse. Na maior parte do tempo, o Congresso Nacional fica preso a pauta e debates sobre costumes, os quais são utilizados como cortina de fumaça para enganara a população ludibriada por esses assuntos, o país e povo em geral ficam " na berlinda ".
Esse Congresso – 2021/2025 – é o mais indiferente ao futuro do Brasill, o foco é a reeleição, o dinheiro público fluindo para currais eleitorais e a perpetuação de privilégios.
Já o cidadão comum sofre com a falta de investimentos em saúde, educação e infraestrutura. Os municípios, responsáveis por serviços essenciais, enfrentam crise fiscal, enquanto deputados e senadores destinam verbas sem compromisso com o desenvolvimento econômico e social, servindo somente para projetos eleitoreiros dos políticos de plantão.
A vitória expressiva do Centrão e de partidos aliados nas eleições municipais de 2024 só reforçou essa máquina de perpetuação no poder. Com fundos partidários milionários e emendas garantidas, a reeleição se torna quase certa – assim como a manutenção de um ciclo vicioso em que o desenvolvimento nacional fica em segundo plano.
Com a possibilidade de novas eleições dinásticas e a força dos partidos médios que compõem o Centrão, a perspectiva é de mais orçamento em troca de apoio, mais jabutis para grupos empresariais e menos avanços em políticas públicas.
Enquanto o Brasil espera por reformas que melhorem a vida da população, o Congresso parece ocupado apenas em garantir que nada mude – exceto o saldo bancário de seus integrantes.
*Fontes: terracoeconomico – folha.uol.com.br – poder360.com.br – Texto produzido com auxílio de IA