PSD e União Brasil, os principais partidos do Centrão, seguem usando sua força no Congresso para pressionar o Governo Federal por mais ministérios e cargos estratégicos. Votam projetos só depois de garantir mais espaço no poder — prática típica do fisiologismo que domina Brasília.
Enquanto isso, reformas ficam travadas, indicações são barradas, e a agenda do país vira refém de disputas por influência e eleição em 2026. Querem o bônus de mandar, mas sem o ônus de ser governo. O resultado? Um Estado loteado, pautas estagnadas e a política pública virando moeda de troca.
*Fonte: oglobo.globo.com