Acredita-se que, para a ocorrência de alergias, deve haver uma combinação entre a predisposição genética da pessoa e uma situação facilitadora no ambiente que colabore para que a doença se exteriorize.
Os principais fatores que favorecem o aparecimento das alergias respiratórias são: tabagismo passivo no primeiro ano de vida, exposição a animais (pêlos de gatos e cachorros), falta do aleitamento materno e herança genética.
No sistema respiratório, a alergia pode manifestar-se como uma doença alérgica no nariz (rinite alérgica) ou nos pulmões e vias aéreas (asma ou hiperreatividade brônquica)
Os principais sintomas são: espirros, coriza, obstrução nasal, tosse, gota pós-nasal, olhos, nariz e gargantas avermelhados e chiado no peito. Embora não exista cura para as alergias, a combinação de algumas estratégias pode aliviar ou reduzir significativamente os sintomas alérgicos:
– Impeça que seu filho tenha contato com plantas que causem reação alérgica;
– Se o pêlo animal causar uma reação, mantenha os animais domésticos fora de casa;
– Se seu filho tiver alergias crônicas, investigue fatores ambientais que possam estar contribuindo para a ocorrência do problema. Elimine todos os possíveis causadores, tais como poeira, mofo, e fumaça de cigarro. Talvez seja necessário eliminar travesseiros de penas e objetos que juntem poeira, como bichos de pelúcia, tapetes, cortinas, e até mesmo estofados;
– Verifique e elimine alimentos que possam ser fonte de uma hipersensibilidade ou uma reação alérgica;
– Promova um ambiente sem fumaça para o seu filho. Se você fumar, pare. As crianças alérgicas são vulneráveis, principalmente, aos efeitos da fumaça passiva.
Fonte: UNIDAS