Programa Minha Casa, Minha Vida impulsiona mercado imobiliário

Pesquisa aponta que a região de Campinas liderou o ranking de vendas de imóveis novos entre as 16 microrregiões paulistas analisadas.

As vendas de imóveis novos na região de Campinas, no primeiro semestre de 2025, foram significativamente impulsionadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, o programa foi responsável por mais da metade (53,2%) dos 7.141 imóveis novos comercializados no período.

Esse número expressivo representa a venda de 3.800 unidades do MCMV nos primeiros seis meses do ano, o que equivale a uma média de 20 negócios por dia. Os outros 3.341 imóveis vendidos na região foram de outros padrões e mercados. Kelma Camargo, diretora regional do Secovi, atribui o sucesso do programa às facilidades de financiamento e aos subsídios concedidos pelo governo federal.

Campinas lidera vendas no estado de SP – a pesquisa aponta que a região de Campinas, que inclui as cidades de Hortolândia, Indaiatuba, Sumaré, Valinhos e Bragança Paulista, liderou o ranking de vendas de imóveis novos entre as 16 microrregiões paulistas analisadas. O total de 7.141 unidades vendidas superou, inclusive, a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), que registrou 6.380 vendas no mesmo período.

Apesar do bom desempenho nas vendas, a região de Campinas registrou uma queda nos novos lançamentos. Foram lançadas 4.275 unidades no primeiro semestre de 2025, uma redução considerável em comparação às 7.188 do mesmo período no ano anterior. Kelma Camargo avalia que a atual taxa de juros (Selic) tem um impacto negativo no setor, dificultando novos lançamentos e a obtenção de financiamentos, mesmo com a resiliência do mercado.

Preço e tamanho dos imóveis – no segundo trimestre de 2025, o “tíquete médio” das unidades do Minha Casa, Minha Vida na região de Campinas foi de R$ 290.059,00, o terceiro maior entre as áreas analisadas, atrás apenas de Jundiaí (R$ 346.351,00) e Baixada Santista (R$ 322.408,00).

Em relação ao tamanho, a pesquisa indica pouca variação entre as regiões. As unidades do MCMV em Campinas e na Baixada Santista têm uma média de 46 metros quadrados (m²), enquanto em Jundiaí a área privativa média é ligeiramente maior, com 47 m².

Fonte: G1 Campinas

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