Em contraofensiva as campanhas empresariais na opinião pública para criar empecilhos à contribuição assistencial sindical recentemente declarada válida Pelo Supremo Tribunal Federal (STF), as centrais sindicais tornaram público no final de setembro um Termo de Autorregulação para a cobrança do mecanismo que serve para custear os trabalhos de representação das mais diversas categorias nas negociações coletivas.
Diante de uma postura considerada desleal que trabalha com desinformações, entidades patronais agora se veem ameaçadas de ter que dividir o Sistema S com as entidades de trabalhadores.
Enquanto setores patronais e alguns órgão de imprensa fomentam Projetos de Lei para dificultar o pagamento legítimo de uma atividade para manter as estruturas sindicais, ninguém questiona os recursos que são descontados para subsidiar o chamado Sistema S, unicamente gerido por entidades patronais.
"Se o imposto sindical é um roubo, a contribuição "Sistema S" também é, pois parte desse dinheiro é utilizada comgastos nababescos patronal"
*Fonte: www.extraclasse.org.b