Amigo do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, desestimulou sua candidatura à Presidência da República, mas sinalizou que aceitaria ser seu ministro da Fazenda caso entre na disputa pelo Planalto.
Campos Neto deixará o comando da autarquia no fim deste ano e terá ainda seis meses de quarentena. Nas últimas semanas, ele conversou com amigos, políticos e colegas do mercado financeiro sobre seu futuro pós-BC.
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